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  1. A abordagem principal de Thomas More, parte de uma discussão sobre as relações entre os povos da Europa, no que concerne a temas diversos, entre eles, religião, cultura, guerra e comércio. Para tal, o autor constrói uma narrativa, que se passa através de uma negociação diplomática no século XIV, entre a Inglaterra e os Países Baixos, que à época, disputavam o comércio de lã.

  2. Thomas More, Thomas Morus ou Tomás Moro foi filósofo, homem de estado, diplomata, escritor, advogado e homem de leis, ocupou vários cargos públicos, e em especial, de 1529 a 1532, o cargo de "Lord Chancellor" de Henrique VIII da Inglaterra. É geralmente considerado como um dos grandes humanistas do Renascimento.

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    A Utopia. Capa comum – Edição especial, 1 fevereiro 2014. Edição Português por Thomas More (Autor), Luís de Andrade (Tradutor) 69. Ver todos os formatos e edições. Neste clássico que tem atraído a atenção de estudiosos e intrigado leitores desde a sua publicação no século 16, Thomas More idealiza uma ilha onde não existe a ...

  4. 2 de abr. de 2014 · Thomas More is known for his 1516 book 'Utopia' and for his untimely death in 1535, after refusing to acknowledge King Henry VIII as head of the Church of England.

  5. 23 de abr. de 2020 · Thomas More (1478-1535) était un avocat, un érudit, un homme d'État et le Lord Chancelier d' Henri VIII d'Angleterre (r. 1509-1547) qui fut exécuté en juillet 1535 pour son refus d'approuver la rupture de l'Église d'Angleterre avec l'Église catholique de Rome. More, très attaché à ses principes, n'était pas d'accord avec le divorce ...

  6. Tomas More (1478 - 1535) Em sua obra Utopia - que pode ser traduzido como lugar que não existe ou lugar feliz que não existe - Tomas More descreve um imaginário reino situado em uma ilha. Nessa ilha vive uma sociedade ideal que pode ser vista como o oposto idealizado da Europa contemporânea de More ou uma sátira dessa mesma sociedade.

  7. “Na verdade, meu caro More, para ser muito franco, parece-me que, onde a propriedade é privada e tudo é medido em termos monetários, é praticamente impossível que uma comunidade seja justa ou próspera, a menos que se considere que a justiça pode funcionar onde as melhores coisas pertencem às piores pessoas, ou que possa haver felicidade onde todos os bens estão repartidos entre ...

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