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  1. 12. Análise do poema: Este poema nos remete ao rei de Portugal D. Sebastião, que morreu e o corpo desapareceu no areal, na batalha em Alcácer-Quimbir. Não se sabe ao certo o que foi feito do corpo do rei. Vale ressaltar que Bandarra foi também o inspirador do mito do Quinto Império, projetado por Fernando Pessoa.

  2. D. Sebastião, Rei de Portugal. 1975-04-17 00:40:17. Licenciar Conteúdo. A figura histórica de D. Sebastião (1554-1578), detalhada pelo historiador Joel Serrão, e o desastre de Alcácer Quibir com consequências no imaginário colectivo de uma esperança utópica, simbolizada no mito sebastianista, analisada por Vitorino Nemésio.

  3. 17 de jul. de 2022 · Sebastião I (Dom Sebastião) foi Rei de Portugal de 1557 a 1578. Nasceu em Lisboa a 20 de Janeiro de 1554, Dia de São Sebastião (daí o seu nome), e morreu na Batalha dos Três Reis, em Ksar El Kebir, a 4 de Agosto de 1578. Ele foi o penúltimo monarca da dinastia Aviz. Leia também, biografias-pt – Kostís Palamás.

  4. 14 de ago. de 2020 · Eduardo Lourenço, como Sérgio, chega ao século XX e longe de qualquer tentação ilusória, diz-nos que «o Portugal – D. Sebastião de Pessoa é todo-o-mundo-e-ninguém com ele Pessoa – D. Sebastião é ninguém-e-todo-o-mundo, um e outro, a “eterna criança que há de vir”, aquele que morre como particularidade nacional ou pessoal ...

  5. No entanto, Joana estava grávida naquela época, e o futuro rei português Sebastião I nasceu em 20 de janeiro de 1554. [ 2 ] Joana voltou à Espanha em maio de 1554, a pedido de seu pai, deixando seu filho recém-nascido com sua sogra, a rainha portuguesa Catarina de Áustria , que era a irmã mais nova de Carlos .

  6. Sebastião I. . n. 20 de janeiro de 1544. f. 4 de agosto de 1578. O Desejado, 16.º rei de Portugal. Nasceu em Lisboa a 20 de janeiro de 1544, sendo filho, póstumo do príncipe D. João, o único filho varão sobrevivente de D. João III, e de D. Joana, filha do imperador Carlos V. D. João III tivera dez filhos, legítimos e um bastardo, mas ...

  7. D. Sebastião, Rei de Portugal. Louco, sim, louco, porque quiz grandeza. Qual a Sorte a não dá. Não coube em mim minha certeza;: Porisso onde o areal está. Ficou meu ser que houve, não o que ha. Minha loucura, outros que me a tomem. Com o que nella ia. Sem a loucura o que é o homem.

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