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  1. Paz perpétua: um esboço filosófico ou A Paz Perpétua: Um Projeto Filosófico (em alemão: Zum ewigen Frieden. Ein philosophischer Entwurf: Ein philosophischer Entwurf) é um livro de 1795 da autoria do filósofo prussiano Immanuel Kant. [ 1] Nele, propõe um programa para a paz que deve ser implementado pelos governos .

  2. 30 de jun. de 2013 · Breves considerações sobre o sistema de paz perpétua de Immanuel Kant. A realização da paz perpétua para Kant exige a constituição republicana (separação de poderes e representação popular) no interior dos Estados, a federação das nações no plano internacional e o reconhecimento dos direitos da pessoa em todo o mundo.

  3. A Paz Perpétua. Um Projecto Filosófico (1795) Immanuel Kant. [Introdução] Pode deixar-se em suspenso se esta inscrição satírica na tabuleta de uma pousada holandesa, em que estava pintado um cemitério, interessa em geral aos homens, ou em particular aos chefes de Estado que nunca chegam a saciar-se da guerra, ou tão-só aos filósofos que se entregam

  4. Para a paz perpétua / Immanuel Kant. – Estudo introdutório / Joám Evans Pim. – Tradução / Bárbara Kristensen.– Rianxo : Instituto Galego de Estudos de Segurança Internacional e da Paz, 2006. – (Ensaios sobre Paz e Conflitos; Vol. V). – D. L. C-2016/2006. – ISBN 84-690-0279-1 1. Paz. 2. Resolução de conflitos. 3.

  5. 27 de mar. de 2015 · A Paz Perpétua. Um Projecto Filosófico. Immanuel Kant. "...o autor do presente ensaio estipula o seguinte: visto que o político prático está em bons termos com o teórico e com grande autocomplacência o olha de cima como a um sábio académico que, com as suas ideias ocas, nenhum perigo traz ao Estado - este deve antes partir ...

  6. Resumo breve: “À Paz Perpétua” é um ensaio filosófico escrito por Immanuel Kant no qual ele explora a possibilidade de alcançar uma paz duradoura no mundo, analisando as condições necessárias para isso e refletindo sobre o papel da política, do direito e da moral nesse processo.

  7. É perceptível que esse interesse imediato pelo escrito kantiano é reflexo da urgência com a qual se impunha o tema da paz a um continente cuja formação histórico-política se caracterizou justamente, desde o seu início e quase em sua totalidade, pela experiência das guerras.