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    Ode ao dois de julho
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  1. A poesia de caráter político-social de Castro Alves é marcada pela grandiloquência e pela oratória inflamada. Para traduzir o movimento de forças que se opõem, o poeta faz uso exagerado das antíteses. destaque, do poema, três exemplos dessa figura de linguagem.

    • Ao Dois de Julho

      Ao Dois de Julho. ÍNDIO GIGANTE adormecera um dia: Junto aos...

  2. Este poema de Castro Alves, intitulado “Ode ao Dois de Julho”, é um hino à independência da Bahia e ao amor pela liberdade. O poema é marcado pela exaltação aos heróis que lutaram para livrar o país do jugo português.

  3. Tu que erguias, subida na pirâmide, Formada pelos mortos do Cabrito, Um pedaço de gládio — no infinito... Um trapo de bandeira — n'amplidão!... São Paulo, junho de 1868.

  4. Recitada no teatro de São Paulo. Poema publicado em Espumas Flutuantes. Era no dous de julho. A pugna imensa. Travara-se nos cerros da Bahia... O anjo da morte pálido cosia. Uma vasta mortalha em Pirajá. "Neste lençol tão largo, tão extenso, "Como um pedaço roto do infinito...

  5. Ao Dois de Julho. ÍNDIO GIGANTE adormecera um dia: Junto aos Andes por terra era prostrado; Diríeis um colosso deslocado. De um pedestal de imensa serrania. Dos ferros a tinir a voz sombria. Desperta-o... Ruge-lhe o trovão um brado. Roçam-lhe a fronte as nuvens... sopesado. À destra o fulvo raio lhe alumia. Foi luta de titães, luta tremenda!

  6. www.textos.com.br › geral › ode-ao-dous-de-julhoOde ao Dous de Julho - Textos

    Era o Circo de Roma-o vasto chão! Por palmas-o troar da artilharia! Por feras-os canhões negros rugiam! Por atletas-dous povos se batiam! Enorme anfiteatro — era a amplidão! Não! Não eram dous povos, que abalavam Naquele instante o solo ensangüentado...

  7. Desperta-o... Ruge-lhe o trovão um brado. Roçam-lhe a fronte as nuvens... sopesado. À destra o fulvo raio lhe alumia. Foi luta de titães, luta tremenda! Enfim aos pés do Atlante americano. Sestorce Portugal nangústia horrenda. E hoje o dedo de Deus escreve ufano: Tremei, tiranos, desta triste lenda; Livres, erguei o colo soberano!