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O ser e o Nada Capa comum – 8 janeiro 2021. por Jean-Paul Sartre (Autor) 4,8 253 avaliações de clientes. Ver todos os formatos e edições. Em até 7x R$ 51,32 sem juros Ver parcelas disponíveis. O Ser e o Nada (1943), escrito durante a ocupação nazi, é um dos textos fundamentais do século XX.
- Ser e o nada: Ensaio de ontologia fenomenológica
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- Ser e o nada: Ensaio de ontologia fenomenológica
Um livro filosófico de 1943 que definiu a consciência como transcendente e criticou as teorias do ser do passado. Leia um trecho sobre a memória, a recordação e a temporalidade, e conheça o contexto histórico e o autor do existencialismo.
L'être et le néant: Essai d'ontologie phénoménologique (em português O ser e o nada: ensaio de ontologia fenomenológica) é um tratado filosófico de 1943 escrito por Jean-Paul Sartre que é tido como marco para o início do crescimento do existencialismo no século XX.
31 de jul. de 2005 · O livro analisa o ser em sua essência, como algo que só existe para a própria consciência. Sartre defende que o homem é condenado a ser livre, mas não aceita o Prêmio Nobel de Literatura.
- A existência Precede A Essência
- Ser-Para-Si E Ser-Em-Si
- A má-fé
- O Outro
- A Importância de O Ser E O Nada
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Para Sartre, o sentido das nossas vidas não é predeterminado nem por Deus nem pela natureza, não há nenhuma essência que preceda a existência: o que nos define não é dado a priori, mas decorre das escolhas que fizermos. Primeiro existimos, e só depois nos definimos. Não existe natureza humana à qual tenhamos irresistivelmente de obedecer: estamos c...
Nos fundamentos da ontologia de Sartre encontra-se a distinção de duas regiões de ser (duas formas de existência), ao mesmo tempo inextricavelmente ligadas e violentamente distintas: o ser-para-si (a existência consciente, existência característica do ser humano) e o ser-em-si (existência não consciente, como o ser de uma pedra numa praia). Antes d...
O Homem que recusa tomar consciência do seu ser submerge-se naquilo que Sartre denomina a “má-fé” e num universo que é o dos “pulhas”. A má-fé é uma condição em que se entra quando os indivíduos negam a sua verdadeira natureza numa tentativa de se transformarem num eu que eles não são. Má-féé fingir-se ser algo que não se é. A ilustração clássica d...
O existencialismo sartriano consiste em opor o ser livre, cuja existência e liberdade se confundem, ao ser — coisa em si — para quem tudo está antecipadamente determinado e que não possui qualquer margem, qualquer domínio de libertação possível. A estes dois níveis de seres vai suceder, em Sartre, em terceiro grau, o “ser-para-o-outro”. O homem não...
A repercussão desta obra foi considerável. Venderam-se milhares de exemplares de 1943 a 1946 e a escola existencialista desenvolveu-se após a sua publicação. Como testemunha disso, o êxito do lançamento de Temps modernes, cujo primeiro número, saído em Outubro de 1945, tinha conseguido reagrupar, para além dos dois discípulos mais fiéis de Sartre (...
Um resumo e comentário sobre O Ser e o Nada, um livro de Jean-Paul Sartre que aborda questões fundamentais da condição humana. Saiba o que é o ser-para-si, o ser-em-si, a má-fé, a angústia e o existencialismo ateu.
28 de abr. de 2023 · Um artigo que homenageia o pensador francês Jean-Paul Sartre e sua obra O ser e o nada, publicada em 1943. O texto destaca a atualidade e a pertinência de sua reflexão sobre a liberdade, a responsabilidade e a alteridade humana.