Resultado da Busca
Maya Angelou, née Marguerite Annie Johnson le 4 avril 1928 à Saint-Louis ( Missouri) et morte le 28 mai 2014 à Winston-Salem ( Caroline du Nord ), est une romancière, poète, dramaturge essayiste, actrice, scénariste, productrice, documentariste, professeure d'université américaine . Personnalité importante du mouvement américain des ...
Maya Angelou has been waitress, singer, actress, dancer, activist, filmmaker, writer and mother. As well as her autobiography she has written several volumes of poetry, including 'On the Pulse of the Morning' for the inauguration of President Clinton. She now has a life-time appointment as Reynolds Professor of American Studies at Wake Forest ...
27 de jan. de 2023 · Quando criança, Maya Angelou decidiu parar de falar depois de ter sido estuprada. Um pequeno pássaro engaiolado em seu próprio silêncio. Entretanto, um dia, o pássaro começou a cantar e abriu suas asas. A partir daquele momento, nada poderia detê-lo. Queremos prestar uma pequena homenagem a essa grande escritora e pessoa cuja infância ...
Maya Angelou - Poesia Completa. Capa comum – 10 março 2020. Através de sua ilustre carreira na Literatura, Maya Angelou presenteou, curou e inspirou o mundo com suas palavras. Agora, a beleza e espírito dessas palavras vivem nesta nova e completa coleção de poesia que reflete e honra a vida notável da escritora.
Maya Angelou (født Marguerite Ann Johnson 4. april 1928 i St. Louis i Missouri, død 28. mai 2014) var en amerikansk poet, forfatter, danser, film- og TV-produsent, regissør, dramatiker og skuespiller.
Era assim que a escritora e ativista Maya Angelou (1928 – 2014) definia sua escrita: uma primeira pessoa do singular com voz de terceira pessoa do plural. Ao longo de seus 86 anos , ela mergulhou fundo no que Conceição Evaristo chama de escrevivência : ao todo, escreveu 23 livros de poesia e sete autobiografias , obras sempre atravessadas pelo racismo, pela misoginia e pela desigualdade ...
Resumo: Este artigo se propõe a reavaliar criticamente a segunda obra autobiográfica de Maya Angelou, Gather together in my name (2004 [1974]). Na representação literária de si, Angelou narra sua jornada de vida como uma jovem mulher negra com um filho sem pai, lutando para sobreviver com liberdade na sociedade estadunidense dos anos 1940, marcadamente racista e sexista.