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  1. Isabel de Portugal (Évora, 21 de fevereiro de 1397 — Dijon, 17 de dezembro de 1471) foi uma princesa portuguesa da dinastia de Avis, única filha do rei João I de Portugal e de sua mulher, Filipa de Lencastre, sendo assim com os seus irmãos, parte da Ínclita Geração.

  2. Isabel de Portugal, Duquesa da Borgonha, quem foi ela? Isabel de Portugal (Évora, 21 de fevereiro de 1397 – Dijon, 17 de dezembro de 1471) foi uma princesa portuguesa da dinastia de Avis, filha única do rei D. João I de Portugal e sua esposa Filipa de Lencastre. seus irmãos, parte da Casa da Geração Gloriosa.

  3. Biografias - Isabel de Portugal, Duquesa da Borgonha. Blog Real. Isabel de Portugal (Évora, 21 de fevereiro de 1397 — Dijon, 17 de dezembro de 1471) foi uma princesa portuguesa da dinastia de Avis, única filha do rei João I de Portugal e de sua mulher, Filipa de Lencastre.

  4. Isabel de Portugal ( Évora, 21 de fevereiro de 1397 — Dijon, 17 de dezembro de 1471) foi uma princesa portuguesa da dinastia de Avis, única filha do rei João I de Portugal e de sua mulher, Filipa de Lencastre, sendo assim com os seus irmãos, parte da Ínclita Geração.

  5. O Portal da História. Dicionário > D. Isabel. D. Isabel, duquesa de Borgonha. Isabel (D). n. 1271. f. 4 de julho de 1336 . Infanta de Portugal e duquesa de Borgonha. Nasceu em Évora a 11 de fevereiro de 1897, faleceu a 17 de dezembro de 1471. Era filha de D. João I e de sua mulher, a rainha D. Filipa de Lencastre.

  6. Nascimento de Isabel de Portugal, Duquesa da Borgonha. A princesa Isabel de Portugal nasce, em Évora, a 21 de fevereiro de 1397. Era filha do rei D. João I de Portugal e de sua esposa, D. Filipa de Lencastre. Fez parte da Ínclita Geração, considerada, na altura, a mais culta da Europa, constituída, além dela, por D. Henrique (O Navegador ...

  7. O Retrato de Isabel de Portugal é uma pintura a óleo sobre madeira de Isabel de Portugal, Duquesa da Borgonha, a terceira esposa de Filipe III de Borgonha. Executada cerca de 1450, a pintura tem sido atribuída ao mestre flamengo Rogier van der Weyden, mas crê-se actualmente que seja obra de um membro do seu atelier. [1]