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  1. Isabel da Boémia (português europeu) ou Boêmia (português brasileiro) (em inglês: Elizabeth Stuart; Palácio de Falkland, 19 de agosto de 1596 – Westminster, 13 de fevereiro de 1662), foi a filha mais velha de Jaime VI da Escócia e I de Inglaterra, e da sua rainha consorte Ana da Dinamarca.

  2. Isabel da Boémia ( Praga, 20 de janeiro de 1292 – Praga, 28 de setembro de 1330) foi rainha consorte da Boémia como esposa de João I e mãe do rei da Boémia e imperador Carlos IV . Infância. Isabel era filha de Venceslau II da Boémia e de Judite de Habsburgo. Quando tinha cinco anos, a sua mãe faleceu.

  3. Isabel do Palatinado (nascida Elizabeth von Pfalz-Simmern; 26 de dezembro de 1618 – 11 de fevereiro de 1680) também conhecida como Elisabete da Boêmia, [1] [2] Princesa Isabel do Palatinado, ou Princesa-Abadessa da Abadia de Herford, era a filha mais velha de Frederico V, Eleitor Palatino (que foi brevemente Rei da Boêmia) e ...

  4. Isabel da Boémia (português europeu) ou Boêmia (português brasileiro) (em inglês: Elizabeth Stuart; Palácio de Falkland, 19 de agosto de 1596 – Westminster, 13 de fevereiro de 1662), foi a filha mais velha de Jaime VI da Escócia e I de Inglaterra, e da sua rainha consorte Ana da Dinamarca.

  5. Isabel da Boémia ( Praga, 20 de janeiro de 1292 – Praga, 28 de setembro de 1330) foi rainha consorte da Boémia como esposa de João I e mãe do rei da Boémia e imperador Carlos IV. Factos rápidos Rainha da Boêmia, Condessa consorte de Luxemburgo ... Fechar. Infância. Isabel era filha de Venceslau II da Boémia e de Judite de Habsburgo.

  6. Elisabeth da Bohemia | Mulheres na Filosofia. (1618 – 1680) Por Katarina Ribeiro Peixoto, pesquisadora em História da Filosofia no Início do Período Moderno (Early Modern Philosophy), vinculada ao Departamento de Filosofia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ – Lattes. PDF – Elisabeth da Bohemia. Princesa do Palatinato.

  7. N2 - A correspondência (1643-1649) entre a princesa Isabel da Boémia e René Descartes, só integralmente conhecida em finais do século XIX, é reveladora de preocupações comuns e de afeição mútua. O presente artigo visa recuperar o lugar de Isabel na evolução da filosofia em geral, e da antropologia cartesiana em particular.