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  1. Isabel Maria de Alcântara Brasileira, Duquesa de Goiás (Rio de Janeiro, 23 de maio de 1824 — Murnau am Staffelsee, 3 de novembro de 1898), foi uma nobre brasileira, filha ilegítima do imperador Pedro I do Brasil com Domitila de Castro, a Marquesa de Santos.

    • Igreja do Mosteiro de São João Batista (Holzen)
  2. Isabel Maria de Alcântara Brasileira: 23 de Maio de 1824 – 3 de Novembro de 1898 Ela foi a única filha ilegítima de Pedro que foi oficialmente reconhecida. Isabel Maria recebeu em 24 de maio de 1826 o título de "Duquesa de Goiás", o estilo de "Sua Alteza" e o direito de usar o prefixo honorífico "Dona". [19]

  3. 4 de set. de 2020 · 1. Ela não foi assumida imediatamente pelo pai. O Caso Asunta: Veja a verdadeira história por trás da série da Netflix. Brasileira viraliza ao publicar vídeo abordando sobre 'mau cheiro' de europeus. Isabel Maria nasceu no Rio de Janeiro, e foi a princípio registrada como filha de pais incógnitos.

  4. Isabel Maria de Alcântara Brasileira, Duquesa de Goiás, foi uma nobre brasileira, filha ilegítima do imperador Pedro I do Brasil com Domitila de Castro, a Marquesa de Santos. A duquesa foi legitimada, ou seja, reconhecida como filha do imperador, em 1826, e passou a viver no Palácio de São Cristóvão junto a seus irmãos.

  5. 7 de fev. de 2023 · A Marquesa de Santos deu à luz a sua quarta filha com Dom Pedro I no dia 13 de agosto de 1827, a criança foi batizada como Maria Isabel de Alcântara Brasileira, nome semelhante ao de sua...

  6. When Isabel Maria de Alcântara Brasileira was born on 23 May 1824, in Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil, her father, D. Pedro I do Brasil e IV de Portugal, was 25 and her mother, Domitila de Castro Canto e Mello, was 26. She married Graf von Treuberg Ernst Joseph Johann Fischler on 17 April 1843, in Munich, Bavaria, Germany.

  7. Desse relacionamento nasceu Isabel Maria de Alcântara Brasileira, na cidade do Rio de Janeiro em 23 de maio de 1824. Porém, pelo pai não poder assumir publicamente a paternidade e a mãe não poder registrá-la por estar divorciada do primeiro casamento, a criança foi registrada como filha de pais desconhecidos, como se tivesse sido abandonada na casa dos avós maternos.