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  1. Há 4 dias · Shakespeariano apaixonado, o crítico e pesquisador americano Harold Bloom (1930-2019) dizia que o personagem Hamlet “disputa com o Rei Davi e o Jesus do Evangelho de São Marcos o título de o mais carismático entre os carismáticos”. Para ele, “nenhum outro protagonista, nem mesmo Falstaff ...

  2. Há 5 dias · It may be usefully compared with Harold Bloom's “influence as anxiety” theory, which has been applied to music in recent decades, most notably by Joseph Straus. Although they share a similar goal, these two theories of influence rely on radically different methodologies.

  3. Há 6 dias · Early in the text, Lawrence refers to literary critic Harold Bloom’s 1973 book The Anxiety of Influence, whose premise is the impossibility of isolating creative processes from the larger body of preceding work, describing influence as “an anxiety-ridden struggle” between creators and their predecessors.

  4. Há 2 dias · Los entresijos en que nos hemos visto desde el abandono del no poco luminoso siglo XIX, han hecho que Harold Bloom, polémico veedor de la gran literatura, calificara nuestra época de kafkiana: Desde una perspectiva puramente literaria, ésta es la época de Kafka, más incluso que la de Freud.

  5. Há 5 dias · En 1994 el crítico británico Harold Bloom publicó el que tal vez sea el canon literario más popular (y polémico): El canon occidental (Anagrama). Las fronteras y el espíritu de ese listado ...

  6. Há 3 dias · Tal fenômeno se repete em Harold Bloom, Northrop Fry, Alfredo Bosi, George Lukács, Roland Barthes, e outros. Não importa a linha em que esteja, mas uma trajetória crítica precisa, digamos ...

  7. Há 3 dias · I ask because of Bloom’s remarks on Freud being a literary critic or essayist like Montaigne. I’m just wondering if anyone else agrees or has their own takes on the above.

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