Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Há 3 dias · Shakespeariano apaixonado, o crítico e pesquisador americano Harold Bloom (1930-2019) dizia que o personagem Hamlet “disputa com o Rei Davi e o Jesus do Evangelho de São Marcos o título de o mais carismático entre os carismáticos”. Para ele, “nenhum outro protagonista, nem mesmo Falstaff ...

  2. Há 5 dias · Early in the text, Lawrence refers to literary critic Harold Bloom’s 1973 book The Anxiety of Influence, whose premise is the impossibility of isolating creative processes from the larger body of preceding work, describing influence as “an anxiety-ridden struggle” between creators and their predecessors.

  3. Há 2 dias · O mexicano Carlos Fuentes certa feita o chamou de “Machado de La Mancha”, num trocadilho com o espanhol Miguel de Cervantes, enquanto o crítico estadunidense Harold Bloom o colocou ao par de gigantes como Gustave Flaubert, Eça de Queirós e Jorge Luís Borges. Para ele, Machado de Assis foi nada menos que o maior literato negro da história.

  4. Há 2 dias · Tal fenômeno se repete em Harold Bloom, Northrop Fry, Alfredo Bosi, George Lukács, Roland Barthes, e outros. Não importa a linha em que esteja, mas uma trajetória crítica precisa, digamos ...

  5. I ask because of Bloom’s remarks on Freud being a literary critic or essayist like Montaigne. I’m just wondering if anyone else agrees or has their own takes on the above.

  6. Há 2 dias · Harold Bloom, the famous literary critic, wanted to use her image as Cleopatra on the cover of his book. She told him: “I’m just amazed every time I was acting that part, to think that a man could have written this woman with such nuance and richness of observatio­n and feeling. It’s a role unlike any of the other women characters.”

  7. Há 3 dias · Torna-te patrono deste podcast -> patreon.com/bruapodcasts Ouve o Julgamentos da História, da série Sapiens, aqui Merchandising oficial Bruá Podcasts: https ...

  1. As pessoas também buscaram por