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  1. Rock psicadélico (português europeu) ou rock psicodélico (português brasileiro) (psychedelic rock, em inglês) é um subgênero do rock que se desenvolveu na metade da década de 1960 inspirado, influenciado ou representativo da cultura psicodélica, centrado em drogas alucinógenas que alteram a percepção como o LSD.

    • Alta entre 1965 e 1971
  2. 4 de mar. de 2024 · A natureza experimental e inovadora do rock psicodélico influenciou uma ampla gama de outros estilos musicais, incluindo rock progressivo, shoegaze e até música eletrônica. Bandas como King Crimson, Yes e Genesis se inspiraram no rock psicodélico e incorporaram elementos do gênero em seu próprio som.

  3. 27 de mai. de 2020 · O Rock é um dos gêneros mais amplos que existem na música. Isso porque são vários os sub-gêneros decorrentes dele. Podemos citar o folk rock, punk rock, grunge, hard rock e vários e vários outros. Mas um dos mais amados e, ao mesmo tempo, escondidos é o rock psicodélico.

  4. 19 de mai. de 2023 · O rock psicodélico surgiu nos anos 60, como uma forma de expressão artística e musical. As bandas desse gênero utilizam efeitos sonoros, letras introspectivas e experimentações musicais. Entre as bandas mais famosas do rock psicodélico estão Pink Floyd, The Doors, Jimi Hendrix Experience e Jefferson Airplane.

  5. Rock psicodélico. Bem-vindo ao mundo alucinante do rock psicodélico! Com suas melodias turbulentas, ritmos hipnóticos e letras que expandem a mente, o rock psicodélico surgiu na década de 1960 como um gênero musical que ultrapassou os limites do rock and roll tradicional.

  6. 4 de mar. de 2024 · As raízes da música psicodélica remontam à fusão de vários gêneros musicais, incluindo folk, rock e influências orientais. Bandas como The Beatles, The Doors e Pink Floyd foram pioneiras neste género, ultrapassando os limites da música convencional e criando um som que era ao mesmo tempo inovador e expansivo.

  7. Músicos de rock psicodélico se sentiram livres para sair do modo de música pop e tocar peças mais longas com base em modelos de jazz e blues de forma livre. As letras não eram mais necessárias para fazer sentido linear – elas poderiam refletir uma realidade alterada da experiência com as drogas.