Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Doo-wop é um estilo de música vocal baseado no rhythm and blues. Surgiu inicialmente na comunidade negra norte-americana , na década de 1930 , e tornou-se popular nos Estados Unidos durante as década de 40 e 50 .

  2. Entre os diversos gêneros musicais genuinamente negros, o primeiro a ser aceito pela sociedade branca, sem restrições e na sua forma original, foi o Doo-Wop, que no início era conhecido apenas como “grupos de harmonia vocal”. Hoje, o termo é bastante popular entre aqueles que estão inseridos na cena vintage cinquentista, no entanto ...

  3. Renan Polizio. Publicado em 11 de março de 2021 20:36. Atualizado em 6 de junho de 2021 10:38. Quase cem anos depois, gênero musical deixou de ser explorado por grupos, porém se tornou referência para outros estilos. Apaixonados por músicas antigas ainda guardam discos que marcaram época (Eduardo Fernandes Moreira/Divulgação)

  4. en.wikipedia.org › wiki › Doo-wopDoo-wop - Wikipedia

    Doo-wop (also spelled doowop and doo wop) is a subgenre of rhythm and blues music that originated in African-American communities during the 1940s, [2] mainly in the large cities of the United States, including New York, Philadelphia, Pittsburgh, Chicago, Baltimore, Newark, Detroit, Washington, D.C., and Los Angeles.

  5. 31 de ago. de 2016 · Enjoy the best doo-wop songs from the golden era of vocal harmony. Featuring classics by The Platters, The Drifters, The Penguins and more.

    • 9 min
    • 383,7K
    • Doo Wop Baby
  6. 3 de mai. de 2024 · Doo-wop, style of rhythm-and-blues and rock-and-roll vocal music popular in the 1950s and ’60s. The structure of doo-wop music generally featured a tenor lead vocalist singing the melody of the song with a trio or quartet singing background harmony. The term doo-wop is derived from the sounds made.

  7. 18 de jan. de 2024 · O formato de grupo masculino vocal, como feito pelos barbershop quartets, toma força dentro do doo-wop, gênero musical afro-estadunidense, entre a década de 40 e 50, no ápice da segregação...