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  1. 10 de setembro de 1797 – Mary Wollstonecraft, uma das pioneiras do moderno feminismo e escritora britânica (n. 27 de abril de 1759). 16 de setembro de 1976 – Bertha Lutz (na imagem), zoóloga brasileira, uma das pioneiras do feminismo no Brasil (n. 2 de agosto de 1894).

  2. O feminismo radical é uma perspectiva dentro do feminismo que propõe um reordenamento radical da sociedade em que a supremacia masculina é eliminada em todos os contextos sociais e econômicos. [ 1] As feministas radicais procuram abolir o patriarcado ao desafiar normas e instituições sociais existentes, em vez de através de um processo ...

  3. O feminismo interseccional (por vezes abreviado a intersec) é uma abordagem que reconhece e critica as múltiplas formas de opressão e discriminação que afetam as mulheres de acordo com sua identidade de gênero, raça, classe, etnia, sexualidade, deficiência e outras categorias sociais ou identitárias. O termo foi cunhado pela jurista e ...

  4. Feminismo no Chile. Mulheres chilenas protestam contra o regime de Pinochet. O feminismo no Chile tem a sua própria linguagem de libertação e estratégias activistas, moldadas pelo sistema político, económico e social do país. Desde o século XIX, as mulheres chilenas organizam-se por forma a fazer valer os seus direitos políticos. [ 1]

  5. Feminismo. O feminismo na Índia é um conjunto de movimentos que visam definir, estabelecer e defender direitos e oportunidades políticas, económicas e sociais iguais para as mulheres na Índia. É a busca dos direitos das mulheres dentro da sociedade da Índia. Como as suas contrapartes feministas em todo o mundo, as feministas na Índia ...

  6. O feminismo da diferença foi desenvolvido pelas feministas como uma reação ao feminismo liberal (também conhecido como "feminismo da igualdade"), que acredita que as supostas diferenças de gênero seriam uma barreira à igualdade de tratamento entre homens e mulheres. Por sua vez, o feminismo da diferença sustenta que as diferenças entre ...

  7. Feminismo liberal também conhecido como Feminismo Universalista [1] é uma forma individualista da teoria feminista, que incide sobre a capacidade das mulheres em manter a sua igualdade através de suas próprias ações e escolhas, e propõem mudanças nos sistemas jurídicos mas não mudanças nas estruturas sociais.