Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. 2 de jan. de 1998 · Harry Block is a novelist who uses his own life and experiences in his books, causing trouble with his ex-wives, lovers, and friends. Watch the trailer, see the cast and crew, read user and critic reviews, and learn trivia and goofs about this 1997 film.

    • (47K)
    • Comedy
    • Woody Allen
    • 1998-01-02
  2. Deconstructing Harry is a 1997 American black comedy film written, directed by, and co-starring Woody Allen, with an ensemble cast, including Caroline Aaron, Kirstie Alley, Bob Balaban, Richard Benjamin, Eric Bogosian, Billy Crystal and Judy Davis, as well as Jennifer Garner in her feature film debut. The film tells the story of a ...

    • $10.7 million (USA)
    • Sweetland Films
  3. Harry Block (Woody Allen) é um escritor que tem um sério problema: ele sofre de graves distúrbios psicológicos relacionados a pessoas ao seu redor. Ele acaba incluindo, disfarçadamente, pequenos detalhes de sua vida pessoal em seus livros, o que lhe causa bastante confusão com as pessoas próximas.

    • Desconstruindo Harry
    • comédia
  4. Desconstruindo Harry é um filme dirigido por Woody Allen com Woody Allen, Caroline Aaron. Sinopse: Harry Block (Woody Allen) é um escritor que usa suas experiências amorosas como inspiração ...

    • (72)
    • 25 de setembro de 1998
    • Woody Allen
    • 95
  5. Harry Block, a novelist who writes about his personal life, faces the consequences of his fictional creations. Watch the film on Fandango at Home, Prime Video, or Apple TV and see the ratings and reviews from critics and users.

    • (712)
    • Woody Allen
    • R
    • Caroline Aaron
  6. 24 de dez. de 1997 · Roger Ebert praises Woody Allen's self-deprecating and self-critical comedy about a novelist who uses his life and others' for his art. He compares the film to Bergman's "Wild Strawberries" and defends Allen's vulgarity and profanity.

  7. 6 de abr. de 2018 · Desconstruindo Harry combina esse humor com momentos de tensão, e às vezes é aquele famoso “rindo de nervoso”. Típico dos filmes roteirizados por Woody Allen. A montagem cheia de jump cuts é um ótimo recurso para essa representação labiríntica que mistura memória, presente, desejos e arte.