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  1. 7 de out. de 2023 · 6 minutos. A psicologia humanística de Carl Rogers centra-se na pessoa, na empatia com a sua história e no favorecimento do desenvolvimento das suas potencialidades. A psicologia humanista de Carl Rogers causou tanta admiração que foi definida como a revolução silenciosa. Rogers trouxe o otimismo mais vital para a psicoterapia para nos ...

  2. Carl Ransom Rogers (Oak Park, Illinois, 8 de janeiro de 1902 – La Jolla, Califórnia, 4 de fevereiro de 1987) foi um psicólogo estadunidense atuante na terceira força da psicologia e desenvolvedor da Abordagem Centrada na Pessoa.

  3. 13 de jan. de 2021 · Carl Rogers (1902-1987) foi um psicólogo norte-americano. Desenvolveu a Psicologia Humanista, também chamada de Terceira Força da Psicologia. Foi um dos principais responsáveis pelo acesso e reconhecimento dos psicólogos ao universo clínico, antes dominado pela psiquiatria médica e pela psicanálise.

  4. 5 de jul. de 2019 · Carl Rogers foi um psicólogo norte-americano, que desenvolveu uma famosa Teoria da Personalidade. De acordo com o psicólogo Abrahan Maslow, Rogers foi uma figura de extrema importância para o acesso dos psicólogos ao universo clínico. Área que antes só era dominada por psiquiatras ou psicanalistas. Veja mais.

  5. 6 de nov. de 2020 · Carl Rogers foi um dos principais psicólogos a difundir e desenvolver ainda mais a psicologia humanista, também proposta por Abraham Maslow. Diferentemente das teorias que tinham se difundido até então, o humanismo possuía uma visão mais holística de enxergar o homem.

  6. 25 de mar. de 2024 · Quem foi Carl Rogers e sua contribuição para a psicologia. Os princípios fundamentais da Terapia Centrada na Pessoa. A importância do autoconhecimento e autoaceitação na TCPC. A relação terapêutica centrada no cliente: a chave para o sucesso da TCPC. Aplicações práticas da Terapia Centrada na Pessoa em diferentes contextos.

  7. Tempo de leitura: 9 minutos. Psicoterapia. A abordagem de Carl Rogers coloca a pessoa como o ponto central de sua própria história. O paciente tem liberdade para fazer as suas próprias reflexões e chegar a conclusões únicas. Ou seja, esta abordagem incentiva a autonomia no processo de busca pela verdade.

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