Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Sir Augustus Frederick d'Este, KCH (13 January 1794 – 28 December 1848) was a relative of the British royal family and the earliest recorded person for whom a definite diagnosis of multiple sclerosis can be made. He was the only son of Prince Augustus Frederick, Duke of Sussex and his wife Lady Augusta Murray.

    • Augustus Frederick Hanover, 13 January 1794, London, Great Britain
    • 28 December 1848 (aged 54), Ramsgate, Kent
  2. Sir Augustus Frederick D’Esté (1794–1848) was an illegitimate royal child, a bachelor, an active member of the Aborigines Protection Society, and the earliest known person diagnosed with multiple sclerosis. For 24 years D’Esté kept a diary, currently held in the Royal College of Physicians’ archives, which documents what he called ...

  3. Historical Descriptions of Multiple Sclerosis. The Stories of Augustus D’Este and The Journal of a Disappointed Man. J.M.S. Pearce. Emeritus Consultant Neurologist, Department of Neurology, Hull Royal Infi rmary, Hull , UK. Key Words. Multiple sclerosis . Charcot’s disease. Spinal cord. Abstract.

  4. 17 de out. de 2009 · The personal diary of Sir Augustus d’Esté, born 1794 grandson of King George III of England, reveals a medical history strongly suggesting that Augustus suffered from multiple sclerosis (MS). It could well be the first record of a person having this disease.

    • Anne Marie Landtblom, Patrik Fazio, Sten Fredrikson, Enrico Granieri
    • 2010
    • Do Século 19 Até Hoje
    • Cientistas Notáveis Que estudaram A Esclerose Múltipla
    • Avanços No Tratamento E Diagnóstico
    • Tratamentos para Esclerose Múltipla Da Época
    • Tratamentos para Esclerose Múltipla de Agora
    • Diagnosticando A Esclerose Múltipla
    • Avanços Na Identificação Do Risco Da população
    • Perguntas – E Respostas – Frequentes sobre Esclerose Múltipla E Sua História

    A história da EM remonta a 1882, quando se acredita que Augustus d’Este, neto do rei George III, tenha sido o primeiro caso documentado da doença. D’Este manteve um diário de seus sintomas, que foi estudado minuciosamente ao longo dos anos. Um dos que estudaram o diário foi o famoso neurologista Jean-Martin Charcot(GARRARD & PETERS, 2012). Em 1868,...

    Enquanto Charcot foi o primeiro a escrever uma extensa descrição da doença e suas alterações no cérebro, outros contribuíram significativamente para a compreensão da Esclerose Múltipla: 1. Em 1878, o Dr. Edward Seguindos Estados Unidos reconheceu que a EM era uma doença específica. Durante este tempo, os desenvolvimentos estavam sendo feitos na com...

    Nos primeiros anos, tudo o que se sabia sobre a EM era o que se podia observar. Na época, acreditava-se que a doença era mais comum em mulheres, não era herdada diretamente e poderia produzir uma variedade de sintomas neurológicos. Com o tempo, descobriu-se que a EM era muito mais complexa e começou a ser estudada mais de perto. No início do século...

    Nos primeiros anos da pesquisa da EM, não havia tratamento padrão ou significativo. O tratamento consistiu principalmente em repouso e evitar o calor. Diagnosticar a doença levou anos de observação.

    Embora não haja cura para a Esclerose Múltipla, hoje existem tratamentos para ajudar a reduzir o número de recaídas e retardar a progressão da patologia. O tratamento para EM inclui: 1. TMDs:Os tratamentos modificadores da doença são projetados para retardar a progressão da EM, modulando ou suprimindo o sistema imunológico e os aspectos inflamatóri...

    Hoje, o diagnóstico de Esclerose Múltipla (EM) é realizado usando os critérios de McDonald, que procuram principalmente lesões no cérebro (SCHWENKENBECHER, 2019). Médicos e neurologistas também usam ressonâncias magnéticas, punções lombares e outros exames neurológicos para auxiliar no diagnóstico de EM.

    A observação de que as mulheres são mais propensas a desenvolver EM ficou clara desde os primeiros estudos da doença no século 19, mas os avanços foram capazes de mostrar possíveis razões. Acredita-se que os hormônios desempenham um papel na determinação da suscetibilidade de desenvolver EM. Hormônios sexuais, como estrogênio, progesterona, prolact...

    Quem teve o primeiro caso conhecido de Esclerose Múltipla?

    Augustus D’Este, neto do rei George III, é conhecido como o primeiro paciente a ter Esclerose Múltipla (GARRARD & PETERS, 2012).

    Quando a neurologia se tornou um campo acadêmico?

    A neurologia, ou a ciência do cérebro, começou na década de 1860, quandoJohn Hughlings Jackson formou um método neurológico completo para estudar o cérebro e o sistema nervoso (STEINBERG, 2014).

    Como os cientistas identificaram anteriormente os primeiros sintomas da EM?

    Muitos anos atrás, os pesquisadores usavam o teste do “banho quente” para identificar os primeiros sintomas neurológicos da Esclerose Múltipla. O calor é conhecido por piorar os sintomas neurológicos em pacientes com EM. Esse efeito é conhecido como sinal de Uhthoff. No entanto, na década de 1980, à medida que mais testes diagnósticos se tornaram disponíveis, o teste do “banho quente” provou não ser confiável (ROLAK & ASHIZAWA, 1985).

  5. The Case of Augustus d'Este (1794-1848): The First Account of Disseminated Sclerosis. (Section of the History of Medicine) Douglas Firth. Copyright and License information. This article has been cited by other articles in PMC. Full text is available as a scanned copy of the original print version.

  6. Abstract. The personal diary of Sir Augustus d’Este ́, born 1794 grandson of King George III of England, reveals a medical history strongly suggesting that Augustus suffered from multiple sclerosis (MS). It could well be the first record of a person having this disease.