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Antónia de Bragança (nome completo: Antónia Maria Fernanda Micaela Gabriela Rafaela de Assis Gonzaga Silvéria Júlia Augusta; [1] Lisboa, 17 de fevereiro de 1845 – Sigmaringen, 27 de dezembro de 1913), foi uma Infanta de Portugal, segunda filha da rainha Maria II de Portugal, e de seu marido, o rei Fernando II, foi também ...
15 de jul. de 2020 · Antónia de Bragança, a curiosa saga da neta não tão conhecida de Dom Pedro I. A herdeira ficou conhecida por casar cedo e abandonar o país que a admirou — mas nunca deixou de lado o amor pelas origens portuguesas
Antónia de Bragança (nome completo: Antónia Maria Fernanda Micaela Gabriela Rafaela de Assis Gonzaga Silvéria Júlia Augusta; Lisboa, 17 de fevereiro de 1845 – Sigmaringen, 27 de dezembro de 1913 ), foi uma Infanta de Portugal, segunda filha da rainha Maria II de Portugal, e de seu marido, o rei Fernando II, foi também Princesa Consorte ...
Antónia de Bragança, de seu nome completo Antónia Maria Fernanda Micaela Gabriela Rafaela Francisca de Assis Ana Gonzaga Silvéria Júlia Augusta de Saxe-Coburgo-Gotha e Bragança (Lisboa, 17 de fevereiro de 1845 — Sigmaringen, 27 de dezembro de 1913), infanta de Portugal e princesa de Hohenzollern-Sigmaringen, e Através de seu pai, ela ...
Maria Antónia de Bragança (Bronnbach, 28 de novembro de 1862 — Colmar-Berg, 14 de maio de 1959 ), foi a filha mais nova do deposto rei Miguel I de portugal e esposa do deposto duque Roberto I e Duquesa Titular de Parma .
Antónia Maria Fernanda Micaela Gabriela Rafaela de Assis Gonzaga Silvéria Júlia Augusta de Bragança, infanta de Portugal (1845-1913), natural de Lisboa, filha da rainha D. Maria II de Portugal e de seu segundo marido D. Fernando de Saxe-Coburgo-Gota (o rei D. Fernando II de Portugal). Casou com o príncipe Leopoldo de Hohenzollern-Sigmaringen.
Antónia torna-se tia de Rei. A partir da década de 1890 e até 1913 torna-se avó de 13 netos. A mais velha de todas, filha do seu primogénito, é D. Augusta Vitória (1890-1966), que viria a casar com o seu sobrinho-neto, o último rei português, então no exílio, D. Manuel de Bragança (1889-1932), em 1913, poucos
