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    • O Assassinato de Roger Ackroyd. O assassinato de Roger Ackroyd é uma obra de ficção de detetives, publicada pela primeira vez em junho de 1926 no Reino Unido por William Collins, Sons e nos Estados Unidos por Dodd, Mead and Company.
    • O Misterioso Caso de Styles. O misterioso caso dos Styles é um romance policial escrito no meio da Primeira Guerra Mundial, em 1916, e publicado pela primeira vez por John Lane nos Estados Unidos em outubro de 1920 e no Reino Unido por The Bodley Head em 21 de janeiro de 1921.
    • Assassinato no Campo de Golfe. O Assassinato no Campo de Golfe publicado em 1923, trata-se de um romance policial de Agatha Christie,, protagonizado pelo detetive Hercule Poirot e por seu amigo Capitão Arthur Hastings.
    • O segredo de Chimneys. O segredo de Chimneys é uma obra de ficção policial, publicada pela primeira vez no Reino Unido por The Bodley Head em junho de 1925, e nos Estados Unidos por Dodd, Mead and Company mais tarde no mesmo ano.
    • Testemunha de Acusação.
    • Cai o Pano - O Ultimo Caso de Poirot.
    • Um Pressentimento Funesto.
    • A Noite das Bruxas.
    • BÁRBARA HELIODORA
    • RESUMO DA AÇÃO
    • ATO DOIS
    • Cena I
    • GILES: Do outro lado desse pátio gelado! Brr! Já deixo pronta para a noite inteira?
    • MOLLIE: Ah, isso temos — na sala de jantar. (Olha para a porta à DB.)
    • CHRISTOPHER:
    • MOLLIE: (Recuando.) Bem, todos têm de começar em algum lugar, não é?
    • Cena II
    • SRTA. CASEWELL: É mesmo?
    • CASEWELL:
    • SRTA. CASEWELL: Olá.
    • TROTTER: (Para a SRA. BOYLE.) Sra. — ?
    • TROTTER: (Para a SRTA. CASEWELL.) Srta. — ?
    • TROTTER: Ah.
    • ATO DOIS
    • SRTA. CASEWELL: Estava.
    • SRTA. CASEWELL: É.
    • (TROTTER tira do bolso um jornal vespertino dobrado.)
    • CHRISTOPHER: É — dele.
    • CHRISTOPHER: Não.
    • CHRISTOPHER: Quem? (Assustado.)
    • MAJOR METCALF: Olá, estão me procurando? TROTTER: Trata-se dos meus esquis. MAJOR METCALF: Esquis?
    • PARAVICINI: O quê?
    • SRTA. CASEWELL: Ouvi.
    • Aos
    • MAJOR METCALF: Sim.
    • Cenografia de ROGER FURSE

    NOTA DA TRADUTORA Como em todos os textos teatrais ingleses, as referências à Direita e Esquerda são todas do ponto de vista do ator, não da platéia. Para quaisquer indicações de movimento ou posição foram usados os termos comuns de teatro: D = Direita E = Esquerda C = Centro B = Baixo (frente do palco) A = Alto (fundo do palco) Acima = mais para o...

    ATO UM Cena I: O grande hall de Monkswell Manor. Fim de tarde. Cena II: O mesmo. No dia seguinte, depois do almoço.

    O mesmo. Dez minutos mais tarde. Época: a da composição da peça.

    CENÁRIO: A grande sala de estar em Monkswell Manor. Fim de tarde. A casa parece menos uma peça de museu do que um lar que abriga há gerações uma mesma família, de recursos cada vez mais reduzidos. Há uma ampla janela alta ao fundo ao C; um grande arco à DA leva ao hall de entrada, à porta principal e à cozinha, enquanto um arco à E leva à escada e ...

    MOLLIE: Não. Isso, só às dez ou onze da noite. GILES: Mas que terror! MOLLIE: Ande logo. Daqui a pouco eles começam a chegar. GILES: Você já fez a distribuição dos quartos? MOLLIE: Já. Sra. Boyle, Quarto da Cama com Dossel; Major Metcalf, Quarto Azul; Srta. Casewell, Quarto Leste; Sr. Wren, Quarto de Carvalho. GILES: Eu fico imaginando como é toda ...

    CHRISTOPHER: Ali? Eu tenho de ver! (CHRISTOPHER sai para a sala de jantar e MOLLIE segue-o. GILES entra pelo arco à DA, olha em volta e examina a valise. Ouvindo as vozes na sala de jantar, sai pela DA.) MOLLIE: (Fora.) Venha esquentar-se. (Entra, da DB, seguida por WREN.)

    (Entrando.) Absolutamente perfeito. E a respeitabilidade mais sólida do país. Mas por que tirar a mesa grande de mogno? As mesinhas pequenas estragam o efeito geral. (GILES entra à DA.) MOLLIE: Achamos que os hóspedes iam preferir assim — esse é o meu marido. CHRISTOPHER: Como está? Que tempo horrível, não é? Lembra Dickens e Scrooge e aquele...

    SRA. BOYLE: Percebi. Totalmente inexperiente. (Olha em volta.) A casa é velha. Espero que não esteja tudo mofado. MOLLIE: Mas é claro que não! SRA. BOYLE: Há muita gente que só percebe que o mofo apareceu quando é tarde demais para fazer o que quer que seja. MOLLIE: A casa está em perfeitas condições. SRA. BOYLE: Hum — uma boa mão de tinta vinha a ...

    CENÁRIO: O mesmo. Na tarde seguinte. Quando o pano se abre não está nevando, mas pode-se ver a neve empilhada até a altura da janela. O MAJOR METCALF está sentado no sofá lendo um livro e a SRA. BOYLE, na grande poltrona à D, em frente ao fogo, escreve em um bloco que tem sobre os joelhos. SRA. BOYLE: Considero muito desonesto não ter sido informad...

    SRA. BOYLE: Se não está interessada em ouvi-lo agora... SRTA.

    É minha música favorita. Há uma escrivaninha lá dentro. (Aponta para a porta da biblioteca.) SRA. BOYLE: Eu sei. Mas aqui está mais quente. SRTA. CASEWELL: Concordo que aqui está mais quente. (Dança ao som da música. A SRA. BOYLE, após um olhar furioso, vai para a biblioteca. SRTA. CASEWELL ri.) Velha desgraçada. (Senta-se.)

    CHRISTOPHER: Para todo lugar que eu vou aquela mulher me persegue — e depois fica me olhando — com os olhos deste tamanho. SRTA. CASEWELL: (Indicando o rádio.) Quer diminuir, por favor? CHRISTOPHER: (Diminuindo até volume suave.) Está bom, assim? SRTA. CASEWELL: Ah, sim; já preencheu suas funções. CHRISTOPHER: Que funções? SRTA. CASEWELL: Táticas, ...

    SRA. BOYLE: Boyle. Eu não percebo — realmente considero uma impertinência... Por que haveria eu de ter alguma coisa a ver com — acontecimentos tão perturbadores? (O MAJOR lança-lhe um olhar cortante.)

    SRTA. CASEWELL: Casewell. Leslie Casewell. Jamais ouvi falar na Fazenda Longridge e não sei nada a respeito dela. TROTTER: O senhor? MAJOR METCALF: Metcalf — Major. Li a respeito do caso, quando aconteceu. Estava servindo em Edimburgo, na época. Nenhum contato pessoal. TROTTER: (Para WREN.) E o senhor? CHRISTOPHER: Christopher Wren. Eu era menino n...

    GILES: A Sra. Boyle escreveu de um hotel em Bournemounth, o Major Metcalf, de um endereço em — onde era, mesmo? MOLLIE: Leamington. GILES: Wren escreveu de Hampstead e a tal Casewell de um hotel residencial em Kensington. Paravicini, como já lhe dissemos, surgiu da noite, ontem. Mas, afinal, todos eles devem ter cupons de racionamento — esse tipo ...

    CENÁRIO: O mesmo. Dez minutos mais tarde. Quando o pano se abre o corpo da SRA. BOYLE foi removido e todos estão reunidos na sala. TROTTER, no comando, sentado do lado alto da mesa do refeitório; MOLLIE, de pé, junto à extremidade D da mesma, e todos os outros, sentados: o MAJOR na poltrona grande, WREN na cadeira escura, GILES na escada à E, a SRT...

    TROTTER: E se levantou apressada da escrivaninha para correr para cá?

    TROTTER: No entanto parece não haver nenhuma carta inacabada na escrivaninha da biblioteca. SRTA. CASEWELL: Eu a trouxe comigo. (Abre a bolsa, tira uma carta que entrega a TROTTER.) TROTTER: (Olhando a carta e devolvendo-a.) Minha Jessie querida — hum — amiga ou parente? SRTA. CASEWELL: Isso não é da sua conta. TROTTER: É possível que não. Sabe, se...

    TROTTER: O Evening News. De ontem. Estaria nas ruas ontem por volta das três e meia da tarde. MOLLIE: Eu não acredito! TROTTER: Não? Não? (Sai, levando o sobretudo. MOLLIE fica sentada, olhando para o jornal. A porta à DB abre-se lentamente. WREN espia, vê MOLLIE sozinha e entra.) CHRISTOPHER: Mollie! (Ela tem um sobressalto e esconde o jornal deba...

    MOLLIE: Por quê? CHRISTOPHER: Mas, querida, todos eles estão tão contra mim. Vão dizer que fui eu que cometi esses assassinatos — especialmente o seu marido. MOLLIE: Deixa ele para lá. Escute, Christopher; você não pode continuar — fugindo de tudo — a vida inteira. CHRISTOPHER: Por que é que você diz isso? MOLLIE: Bem, é verdade — não é? CHRISTOPHE...

    MOLLIE: Então por quê...? CHRISTOPHER:... me chamei de Christopher Wren? Porque me divertia. No colégio riam de mim e me chamavam de Christopher Robin. De Robin a Wren foi um pulo. Eu odiava o colégio. MOLLIE: Como é o seu nome verdadeiro? CHRISTOPHER: Não precisamos falar nisso. Eu fugi enquanto estava servindo o Exército. Era tudo tão nojento — e...

    MOLLIE: O Sargento Trotter. Ele mete coisas na cabeça da gente. Coisas que não são verdade, que não têm a menor possibilidade de ser verdade. CHRISTOPHER: Mas que história é essa? MOLLIE: Eu não acredito — eu não acredito... CHRISTOPHER: Não acredita em quê? (Obriga-a a virar-se para ele.) Vamos — ponha tudo para fora! MOLLIE: (Mostrando o jornal.)...

    PARAVICINI: Sr. Ralston! (GILES entra à DA.) TROTTER: Algum dos senhores retirou um par de esquis do armário que fica perto da porta da cozinha? SRTA. CASEWELL: Deus me livre! Para quê? MAJOR METCALF: Eu — jamais os toquei. TROTTER: Mesmo assim, desapareceram. (À SRTA. CASEWELL.) Por que caminho foi para o seu quarto? SRTA. CASEWELL: Pela escada de...

    TROTTER: Que talvez não fosse tão velho quanto — procura parecer. Há muita gente tentando parecer mais moça do que é. Se alguém quer parecer mais velho — bem, a gente começa a se perguntar por quê? PARAVICINI: Tendo de fazer tantas perguntas a tanta gente, o senhor ainda faz, também, perguntas a si mesmo? Será que não está exagerando? TROTTER: Talv...

    TROTTER: Gostaria de algumas informações suas. SRTA. CASEWELL: O que deseja saber? TROTTER: Nome completo, por favor. SRTA. CASEWELL: Leslie Margaret (Pausa.) Katherine Casewell. TROTTER: (Com ligeira sugestão de algo novo.) Katherine... SRTA. CASEWELL: Escrito com K. TROTTER: Certo. Endereço? SRTA. CASEWELL: Villa Mariposa, Pine d’or, Majorca...

    cuidados do Banco Morgan, Rua Leadenhall. TROTTER: Nenhum outro endereço inglês? SRTA. CASEWELL: Não. TROTTER: Há quanto tempo está na Inglaterra? SRTA. CASEWELL: Uma semana. TROTTER: E desde que chegou, onde ficou? SRTA. CASEWELL: No Hotel Ledbury, Knightsbridge. TROTTER: O que a trouxe a Monkswell Manor, Senhorita? SRTA. CASEWELL: Es...

    Esta obra foi digitalizada e revisada pelo grupo Digital Source para proporcionar, de maneira totalmente gratuita, o benefício de sua leitura àqueles que não podem comprá-la ou àqueles que necessitam de meios eletrônicos para ler. Dessa forma, a venda deste e-book ou até mesmo a sua troca por qualquer contraprestação é totalmente condenável em qual...

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  1. 1 de jan. de 2009 · Pdf_module_version 0.0.20 Ppi 360 Rcs_key 24143 Republisher_date 20230211191129 Republisher_operator associate-cecelia-atil@archive.org Republisher_time 200 Scandate 20230207100539 Scanner station50.cebu.archive.org Scanningcenter

  2. 30 de jul. de 2016 · Agatha Christie foi uma das esritoras mais produtivas da literatura policial, aqui estão reunidos apenas 71 livros da sua extensa obra, Baixe e divirta-se.

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