Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. A afasia progressiva primária (APP) é uma síndrome neurológica rara caracterizada pela perda progressiva e predominante da linguagem. No início do quadro, o comportamento e outras habilidades cognitivas (excetuando a linguagem) encontram-se relativamente preservadas.

    • Qual É O Responsável Pela Afasia?
    • Afasia Progressiva Primária (APP): Causas E Sintomas
    • Causas de Afasia Progressiva Primária
    • Tipos de Afasia Progressiva Primária
    • Diagnóstico: Critérios Mesulam
    • Tratamento
    • Evolução E Previsão

    A afasia progressiva primária (APP) é uma condição neurológica rara que afeta a capacidade de uma pessoa de se comunicar. Esta condição é causada por danos progressivos a áreas específicas do cérebro responsáveis pela linguagem. Diferentemente de outras formas de afasia, a APP não é causada por um acidente vascular cerebral ou lesão cerebral traumá...

    Uma das definições de linguagem é a capacidade do próprio ser humano que ele usa para expressar pensamentos e sentimentos através da palavra. Infelizmente, há casos em que essa capacidade é truncada. Um desses casos são as afasias, conhecidas por desabilitar as pessoas para a fala. Um tipo raro de afasia é a afasia progressiva primária (APP),caract...

    A afasia progressiva primária (APP), também chamada de afasia do Mesulam, é uma doença neurodegenerativa que se materializa em uma patologia do domínio linguístico. Isso se desenvolve gradualmente e ocorre em pessoas que não sofrem outras alterações nas outras áreas cognitivas, nem sofrem alterações comportamentais ou são limitadas na realização de...

    Os pesquisadores desse campo detalham três variantes desse tipo de afasia nas quais, como mencionado na seção anterior, cada uma delas está associada a um padrão anatômico funcional. Essas variantes são a agramática / não fluente, a variante semântica e a variante logopênica.

    Existem dois estágios distintos no diagnóstico da afasia progressiva primária: 1. Os pacientes devem atender às características do Mesulam para APP sem considerar nenhuma variante específica. 2. Depois que o APP é diagnosticado, será determinado qual variante é avaliada os processos cognitivos linguísticos.

    Não há cura ou medicamento para o APP. No entanto, existem terapias fonoaudiológicas que ajudam a melhorar e manter a capacidade de comunicação do paciente. Essas terapias concentram-se no esforço da pessoa para compensar a deterioração das habilidades de linguagem. Dessa forma, embora a evolução da doença não possa ser interrompida, a condição pod...

    Embora a PPP possa ocorrer em uma ampla faixa etária, é mais provável que ocorra em pessoas entre 50 e 70 anos. Como mencionado acima, por enquanto não há cura para a APP, portanto o prognóstico dessa doença é um tanto desmoralizante. Depois que a doença é estabelecida, esse distúrbio afásico tende a progredir e acaba em casos graves de mutismo. Ma...

  2. A Afasia Progressiva Primária (APP) é uma síndrome clínica neurodegenerativa identificada pela deterioração gradual e predominante da linguagem paralelamente à ausência significativa de outras alterações cognitivas e comportamentais, o que possibilita relativa independência funcional.

  3. A APP é um tipo de demência que afeta primeiro a linguagem, com início entre os 45 e 70 anos. Além disso, essa afasia acomete em especial a linguagem e, depois, evolui para outras atividades cognitivas.

    • (13)
  4. A Afasia Progressiva Primária (APP) é uma síndrome clínica neurodegenerativa identificada pela deterioração gradual e predominante da linguagem paralelamente à ausência significativa de outras alterações cognitivas e comportamentais, o que possibilita relativa independência funcional.

  5. 20 de abr. de 2022 · Também conhecida pela sigla APP, a afasia progressiva primária é uma síndrome neurodegenerativa rara que faz parte do grupo das doenças chamadas de demências e acomete a parte frontotemporal...

  6. A afasia progressiva primária (APP) é diferente dos outros tipos de afasia que existem, porque não é provocada por uma lesão cerebral aguda, como um AVC ou um traumatismo crânio encefálico (TCE).