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Resultado da Busca

  1. A mensuração do estado de saúde da população é uma tradição em saúde pública. Teve seu início com o registro sistemático de dados de mortalidade e de sobrevivência (Estatísticas Vitais – Mortalidade e Nascidos Vivos).

  2. As taxas de mortalidade infantil são geralmente classificadas em altas (50 ou mais), médias (20-49) e baixas (menos de 20), em função da proximidade ou distância de valores já alcançados em sociedades mais desenvolvidas .

  3. Opção selecionada: Dados preliminares 2022. Nascidos Vivos. Nascidos vivos residentes no exterior. Anomalia ou defeito congênito em Nascidos Vivos. Completude dos campos de dados de Nascidos Nivos. Mortalidade geral. Mortalidade de residentes no exterior. Óbitos por causas evitáveis - 0 a 4 anos.

  4. Estatísticas Vitais. Selecione o grupo de opções: Nascidos Vivos – 1994 a 2017. Mortalidade – 1996 a 2017, pela CID-10. Painéis de monitoramento (SVS) Outras tabulações de mortalidade. Correção e redistribuição de óbitos segundo a Pesquisa de Busca Ativa. Mortalidade – 1979 a 1995, pela CID-9. Câncer (sítio do Inca)

  5. Em 2010, o Brasil registrou uma Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) de 16,0 por mil nascidos vivos (NV); nas Regiões Norte e Nordeste eram, respectivamente, 21,0 e 19,1 por mil NV.

  6. As taxas de mortalidade infantil utilizadas para o cálculo foram estimadas para: (a) Todos os estados; (b) Apenas Minas Gerais; (c) Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal. Fonte: Ministério da Saúde: SIM e Sinasc (www.datasus.gov.br); e IBGE: estimativas demográficas da mortalidade infantil.

  7. 22 de mar. de 2024 · O Brasil registrou em 2023 a menor taxa de mortalidade infantil e fetal por causas evitáveis dos últimos 28 anos. Segundo o Painel de Monitoramento da Mortalidade Infantil e Fetal, em 2023 (dados preliminares), foram registradas 20,2 mil mortes, o menor número de uma série histórica desde 1996.