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Mecanismo de ação. O seu alto poder antioxidante resulta na proteção do organismo contra os radicais livres. Desta forma ele neutraliza a ação dos radicais livres do óxido nítrico (NO) e apresenta ação antioxidante contra a placa ateromatosa, através da supressão da oxidação do LDL nos vasos.
PINUS PINASTER. Nome científico: Pinus pinaster Aiton. Sinonímia Científica: Pinus maritima L. Nome popular: Pinheiro, Pinheiro-bravo, Pinheiro-marítimo, Pinheiro-das-landes. Família: Pinaceae. Parte Utilizada: Endoderme. Composição Química: Extrato padronizado em 95% Proantocianidina. Formula molecular: N/A. Peso molecular: N/A. CAS: N/A. DCB: N/A
Pinus pinaster é um medicamento indicado no tratamento da fragilidade vascular e do edema dos membros inferiores, na prevenção das complicações causadas pela insuficiência venosa e na prevenção da síndrome do viajante (a imobilidade a que se vê forçado o passageiro e que o predispõe à trombose).
Efeito anti-aging. tratamento coadjuvante de melasma. Indicações: Imunomodulador; Cardioprotetor; Distúrbios neurodegenerativos; Artrite; Hepatoprotetor; Autismo; Déficit de atenção; Fibromialgia. Dosagem: Oral: 25 a 200mg (dose diária) Tópico: 2 – 3 %.
Divisão: Spermatophyta. Tipo Fisionómico: Megafanerófito. Distribuição Geral: W Região Mediterrânica e zonas Atlânticas do S Europa. Nome Comum: Pinheiro-bravo; Pinheiro-das-landes; Pinheiro-marítimo; Habitat/Ecologia: Matos Matagais Terrenos incultos.
Pinus pinaster é indicado no tratamento de veias varicosas, telangiectasias**, distúrbios do fluxo microcirculatório cerebral e cardíaco, e na alteração da fragilidade capilar.
Os melhores povoamentos encontram-se até 400 metros de altitude. Acima dos 800 metros, apresenta copas deformadas ou mesmo partidas, com fraco desenvolvimento, devido ao vento e à neve. É uma espécie intolerante ao ensombramento (espécie heliófila), admitindo-o, excecionalmente, nos primeiros meses após a germinação.
