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  1. Os contos infantis são recursos criativos para levar entretenimento e ensinamentos às crianças. Através de narrativas interessantes, é possível oferecer aos pequenos ferramentas para darem asas à imaginação e, ao mesmo tempo, fortalecerem sua saúde emocional.

    • A raposa e o tucano. Certa vez uma raposa convidou o tucano para o jantar. A comida era um mingau servido em cima de uma pedra. O pobre tucano teve dificuldade para comer e machucou seu longo bico.
    • Malazarte cozinhando sem fogo. Chegando à cidade, Pedro Malazarte foi se divertir em festas e bares e gastou suas economias. Mas antes de ficar de todo pobre, comprou uma panela e um pouco de comida seguiu seu rumo.
    • De como Malazarte entrou no céu. Quando Malazarte morreu e chegou ao céu, disse a São Pedro que queria entrar. O santo respondeu: — Estás louco! Pois tens coragem de querer entrar no céu, depois que tantas fizeste pelo mundo?!
    • A cumbuca de ouro e os marimbondos. Um homem rico e um homem pobre viviam pregando peças um ao outro. Um dia, o pobre foi até o rico e lhe pediu um pedaço de terra para começar uma plantação.
  2. 11 de mai. de 2024 · Contos populares são lendas, mitos, narrativas do folclore e histórias da literatura que, de tanto serem repetidas de geração em geração, têm importante papel na cultura brasileira. Confira estas histórias tradicionais que possuem lições valiosas guardadas em suas palavras.

    • O cágado e a festa no céu. Uma vez houve três dias de festa no céu; todos os bichos lá foram; mas nos dois primeiros dias o cágado não pôde ir, por andar muito devagar.
    • O macaco e a cotia. O macaco foi dançar na casa da cotia; a cotia, de sabida, mandou o macaco tocar, dando-lhe uma rabeca. A cotia começou a dançar, e, no virar à roda, deu uma embigada na parede e partiu o rabo.
    • A raposa e o tucano. A raposa entendeu que devia andar debicando o tucano. Uma vez o convidou para jantar na casa dela. O tucano foi. A raposa fez mingau para o jantar e espalhou em cima de uma pedra, e o pobre tucano nada pôde comer, e até machucou muito o seu grande bico.
    • A onça e o gato. A onça pediu ao gato para lhe ensinar a pular, e o gato prontamente lhe ensinou. Depois, indo juntos para a fonte beber água, fizeram uma aposta para ver quem pulava mais.
    • Ciranda, cirandinha. Ciranda , cirandinha, Vamos todos cirandar, Vamos dar a meia volta, Volta e meia vamos dar. O anel que tu me deste, Era vidro. E se quebrou.
    • Marinheiro só. Oi, marinheiro, marinheiro, Quem te ensinou a navegar? Foi o balanço do navio, Foi o balanço do mar.
    • O cravo brigou com a rosa. Debaixo de uma sacada. O cravo saiu ferido. E a rosa, despedaçada. O cravo ficou doente. A rosa foi visitar.
    • A canoa virou. Por deixá-la virar, Foi por causa da Maria. Que não soube remar. Siriri pra cá, Siriri pra lá, Maria é velha. E quer casar. Se eu fosse um peixinho.
  3. Organizada por Silvio Romero, famoso estudioso de nossa cultura, esta coletânea apresenta contos populares representativos de nossa múltipla formação cultural. São histórias de origem européia, indígena, africana e mestiça, representativas por isso do corpo de tradições e costumes, lendas e linguagem do povo brasileiro.

  4. Assim, os contos populares são uma herança muito valiosa que preserva a tradição de um povo. Cada pessoa que conta uma história dá a sua contribuição à narrativa: aumenta uma coisa aqui, tira outra coisa ali, faz adaptações… trazem questões contemporâneas e as incorporam no enredo.