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  1. AT 1 GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA ministério da saúde secretaria de atenção à saúde

  2. A Copan é a nossa Cooperativa que se preocupa como se fosse nossa família!" "A COPAN, sem dúvida nenhuma, revolucionou a relação entre o anestesiologista paranaense e as operadoras de saúde. Passamos a ter representatividade, organização e força.

  3. Maria de Fátima C. C. de Carvalho – Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição (CGPAN/DAB/SAS/MS) Impresso no Brasil / Ficha Catalográfica

    • MINISTÉRIO DA SAÚDE
    • Apresentação
    • Introdução
    • O Panorama Epidemiológico no Brasil: o Peso Multiplicado da Doença
    • Deficiências nutricionais
    • Alimentação saudável: algumas considerações
    • Atividade física: elemento fundamental para manutenção da saúde e do peso saudável
    • O princípio do “referencial científico e a cultura alimentar”
    • O princípio do “referencial positivo”
    • princípio da “sustentabilidade ambiental”
    • O princípio da “abordagem multifocal”
    • Sugestões para os governos e para o setor produtivo de alimentos (indústria e comércio): os profissionais e gestores políticos que atuam em todos os níveis – federal, estadual
    • Os Atributos da Alimentação Saudável
    • Todos
    • Sabendo um pouco mais
    • Profissionais de Saúde
    • Governo e setor produtivo de alimentos
    • Todos
    • Sabendo um pouco mais
    • Profissionais de Saúde
    • Profissionais de Saúde
    • Governo e setor produtivo de alimentos
    • Todos
    • Considerações e informações adicionais
    • Sabendo um pouco mais
    • Todos
    • Todos
    • Sabendo um pouco mais
    • Todos
    • Considerações e informações adicionais
    • Sabendo um pouco mais
    • Colocando as Diretrizes em Prática
    • Diretriz 1 – Os alimentos saudáveis e as refeições
    • Diretriz 3 – Frutas, legumes e verduras
    • Informações que devem ser declaradas no rótulo
    • Lista de ingredientes
    • QUADRO 3 – Porções segundo grupos de alimentos, para fins de rotulagem nutricional.(*)
    • Valor
    • QUADRO 4 – Declarações relacionadas ao conteúdo de nutrientes e energia no rótulo dos alimentos
    • Alimentos diet e light
    • Alegação de propriedades funcional e/ou de saúde
    • As Bases Epidemiológicas e Científicas das Diretrizes Nacionais
    • Introdução
    • “Saúde e nutrição no Brasil”,
    • Novos padrões de morbidade
    • Consumo de alimentos no Brasil
    • Evolução da participação relativa, por ano de pesquisa (%) Grupos de alimentos
    • Aumento da ingestão de frutas e vegetais [evidência provável]
    • Recomendação contemplada na Diretriz 6 do guia.
    • Efeitos na prevenção da síndrome metabólica [evidência possível]
    • ANEXO A – Processamento de Alimentos
    • Fertilizantes e agrotóxicos
    • Agricultura orgânica
    • Processamento
    • Refinação
    • Aditivos
    • Conservação
    • Pasteurização, tratamento a altas temperaturas (UHT)
    • Secagem
    • Métodos de preparação
    • Grelhados e churrascos
    • Fast-food
    • Refeições embaladas
    • Diretriz 1 – Os alimentos saudáveis e as refeições
    • Diretriz 6 – Gorduras, açúcares e sal
    • Colaboradores
    • Versão Preliminar
    • Colaboração na versão preliminar
    • Revisão da versão para consulta pública
    • Participantes da consulta pública
    • Grupo de Trabalho para análise das sugestões da consulta pública
    • Consolidação das sugestões e reelaboração da versão final
    • Contribuições à versão final
    • Elaboração das tabelas de porções de alimentos e revisão do no de porções de alimentos para as diretrizes
    • Versão final

    Secretaria de Atenção à Saúde Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA Promovendo a Alimentação Saudável Série A. Normas e Manuais Técnicos

    P R E S E N T A Ç Ã O Guia Alimentar para a População Brasileira contém as primeiras diretrizes alimentares oficiais para a nossa população. Hoje existem evidências científicas que apontam de forma inequívoca impacto da alimentação saudável na prevenção das mortes prematuras, causadas por doenças cardíacas e câncer. Além disso, as orientações do gu...

    “Deixe que a alimentação seja o seu remédio e o remédio a sua alimentação” (Hipócrates). “O destino das nações depende daquilo e de como as pessoas se alimentam” (Brillat-Savarin, 1825). Afirmações como estas que remontam a centenas de anos já atestavam a relação vital entre a alimentação e a saúde. Este guia, como parte da responsabilidade governa...

    As deficiências nutricionais e as infecções ainda são desafios fundamentais da saúde pública no Brasil. Ao mesmo tempo, o perfil epidemiológico adquiriu uma maior complexidade, tendo os padrões de doenças mudado radicalmente. As doenças crônicas não-transmissíveis vêm assumindo importante magnitude, estando associadas às causas mais comuns de morte...

    No Brasil, a desnutrição na infância, que se expressa no baixo peso, no atraso no crescimento e desenvolvimento e na maior vulnerabilidade às infecções e, como mostram alguns estudos recentes, no maior risco para ocorrência de futuras doenças crônicas não-transmissíveis, continua sendo importante problema de saúde pública, principalmente nas regiõe...

    Aquilo que se come e bebe não é somente uma questão de escolha individual. A pobreza, a exclusão social e a qualidade da informação disponível frustram ou, pelo menos, restringem a escolha de uma alimentação mais adequada e saudável. E o que se come e se bebe é ainda, em U I A L I M E N T A R A R A O P U L A Ç Ã O R A S I L E I R A grande parte, um...

    princípio fundamental para manter um balanço energético é o equilíbrio entre ingestão gasto energéticos. Se a ingestão excede o gasto, ocorre um desequilíbrio positivo, com deposição de gorduras corporais e conseqüente ganho de peso; quando a ingestão é inferior ao gasto, ocorre depleção dos depósitos energéticos e tendência à perda de peso. Em cir...

    As recomendações que buscam a prevenção das doenças se baseiam em padrões alimentares semelhantes àqueles utilizados tradicionalmente em muitas regiões do mundo que possuem uma cultura alimentar consolidada e onde as pessoas não convivem com situações de insegurança alimentar e nutricional. Tal como indicado nos relatórios que referenciam este guia...

    Sempre que possível, as diretrizes deste guia foram desenvolvidas a partir de um referencial positivo. Elas enfatizam primeiramente as vantagens dos alimentos e das refeições saudáveis, estimulando o consumo de determinados alimentos mais do que proibindo o de outros. A segunda, terceira e quarta diretrizes, para alimentos que contêm amidos (cereai...

    enfoque assumido neste guia, com o claro incentivo ao consumo de alimentos nas formas mais naturais e produzidos localmente e à valorização dos alimentos regionais e da produção familiar e da cultura alimentar, além de estimular mudanças de hábitos alimentares para a redução do risco de ocorrência de doenças, valoriza a produção e o processamento d...

    Cada recomendação neste guia é expressa de quatro maneiras. A primeira é uma recomendação direcionada para todas as pessoas e é concebida para ser utilizada em A R T E P R I N C Í P I O S E D I R E T R I Z E S diferentes contextos informativos e educacionais. Posteriormente, há recomendações para aqueles setores da sociedade que estão intrinsecamen...

    e municipal – necessitam ter acesso aos consensos científicos e técnicos sobre alimentação e saúde, de maneira a que não sejam criadas situações de competição ou anulação entre programas e ações, mas que auxiliem na formulação e implementação de políticas saudáveis, sustentáveis e em consonância de objetivos e metas, em diferentes áreas. O mesmo se...

    O ato da alimentação deve estar inserido no cotidiano das pessoas, como um evento agradável e de socialização. Por se tratar de um guia que deve atender a toda a população, com suas diversas e variadas características demográficas, sociais, econômicas, culturais, não é possível estabelecer-se aqui prescrições dietéticas – importantes e fundamentais...

    Refeições são saudáveis quando preparadas com alimentos variados, com tipos e quantidades adequadas às fases do curso da vida, compondo refeições coloridas e saborosas que incluem alimentos tanto de origem vegetal como animal. Para garantir a saúde, faça pelo menos três refeições por dia (café da manhã, almoço e jantar), intercaladas por pequenos l...

    Carboidratos Os carboidratos compõem a maior parte da matéria viva no planeta Terra, constituindo, portanto, a maior parte da alimentação humana: 55% a 75% do VET devem ser fornecidos pelo grupo dos carboidratos. Os carboidratos são subdivididos em carboidratos complexos (amidos), carboidratos simples (açúcares simples ou livres) e fibras alimentar...

    O aumento no consumo desses grupos de alimentos pode ser considerado o desafio mais importante do Guia Alimentar para a População Brasileira, tanto porque as provas científicas dos benefícios do consumo de frutas, legumes e verduras para a saúde são irrefutáveis, quanto porque a média de consumo, tanto de legumes e verduras quanto de frutas, é baix...

    A diretriz para o consumo de frutas, legumes e verduras é um grande desafio, uma vez que os níveis atuais estão muito aquém do que é comprovadamente saudável e protetor. O Ministério da Saúde, em suas ações de promoção da alimentação saudável, destaca a importância do aumento do consumo de frutas, legumes e verduras. No âmbito da educação, a inserç...

    As leguminosas como os feijões e as oleaginosas como as castanhas e sementes são alimentos fundamentais para a saúde. A preparação típica brasileira feijão com arroz é uma combinação alimentar saudável e completa em proteínas. Profissionais de saúde Orientar e estimular: o consumo diário de uma porção de leguminosas (feijões); o consumo diário de f...

    Proteínas Alimentos de origem animal, tais como carne de todos os tipos, leite e derivados e ovos, são nutritivos e boas fontes de proteínas. Essas proteínas são completas, o que significa que elas contêm todos os aminoácidos essenciais de que os seres humanos necessitam para o crescimento e a manutenção do corpo, mas que o organismo não é capaz de...

    Os níveis atuais do consumo médio nacional de feijão estão dentro do recomendado, no entanto, a ação dos profissionais de saúde deve promover a manutenção desses níveis ou mesmo o aumento dos níveis do consumo. Pelo menos metade da ingestão diária de proteínas deveria ser de origem vegetal, não havendo inconveniência para a saúde se essa quantidade...

    As carnes selecionadas para o consumo devem ser aquelas com menor quantidade de gordura. Uma orientação prática e importante é a retirada de toda a gordura aparente das carnes antes de sua preparação para consumo da família. Os produtos derivados da carne, embutidos, hambúrgueres, salsichas e outros, têm quantidades bem maiores de gordura e alto te...

    São medidas complementares importantes para o alcance das metas dietéticas desta diretriz: estimular o desenvolvimento de métodos de produção/criação que resultem carnes com baixo teor de gordura; estimular a prática regular da atividade física para assegurar a saúde do sistema ósseo.

    As gorduras e os açúcares são fontes de energia. O consumo freqüente e em grande quantidade de gorduras, açúcar e sal aumenta o risco de doenças como obesidade, hipertensão arterial, diabetes e doenças do coração. Utilize sempre o sal fortificado com iodo (sal iodado). Profissionais de saúde Orientar: a redução do consumo de alimentos com alta conc...

    As gorduras e os açúcares são fontes de energia para o organismo. Além disso, as gorduras são fontes de ácidos graxos essenciais e de vitaminas lipossolúveis (A, D, E, K), que necessariamente devem ser veiculados pelos alimentos, pois o organismo não pode produzi-los. Assim, todos os seres humanos precisam de fonte de gordura. O importante é saber ...

    Colesterol O colesterol é uma gordura que está presente apenas em alimentos de origem animal e também é produzida pelo fígado. É um componente das paredes celulares e precursor de muitos hormônios (estrógeno e testosterona) e de ácidos biliares. O colesterol participa ainda dos processos de absorção das gorduras e da síntese de vitamina D. O organi...

    A água é um alimento indispensável ao funcionamento adequado do organismo. Toda água que você beber deve ser tratada, filtrada ou fervida. Profissionais de saúde Orientar: e incentivar o consumo de água independente de outros líquidos; as pessoas a ingerir no mínimo dois litros de água por dia (seis a oito copos), preferencialmente entre as refeiçõ...

    Ana Beatriz Vasconcellos – Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição – (CGPAN/DAB/SAS/MS) Elisabetta Recine – Observatório de Política de Segurança Alimentar e Nutricional; Departamento de Nutrição da Universidade de Brasília e consultora da CGPAN Maria de Fátima C. C. de Carvalho – Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutri...

    Ana Beatriz Vasconcellos – Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição – (CGPAN/DAB/SAS/MS) Elisabetta Recine – Observatório de Política de Segurança Alimentar e Nutricional; Departamento de Nutrição da Universidade de Brasília e consultora da CGPAN Maria de Fátima C. C. de Carvalho – Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutri...

    Ana Beatriz Vasconcellos – Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição – (CGPAN/DAB/SAS/MS) Elisabetta Recine – Observatório de Política de Segurança Alimentar e Nutricional; Departamento de Nutrição da Universidade de Brasília e consultora da CGPAN Maria de Fátima C. C. de Carvalho – Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutri...

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    Ana Beatriz Vasconcellos – Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição – (CGPAN/DAB/SAS/MS) Elisabetta Recine – Observatório de Política de Segurança Alimentar e Nutricional; Departamento de Nutrição da Universidade de Brasília e consultora da CGPAN Maria de Fátima C. C. de Carvalho – Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutri...

  4. 10 de out. de 2023 · No Brasil, a alimentação, assim como a saúde, é um direto constitucional previsto na lei que cria o Sistema Único de Saúde (SUS), Lei nº 8.080, de setembro de 1990. Essa lei estabelece o caráter determinante da alimentação e atribui ao Ministério da Saúde o papel de formular políticas de alimentação e nutrição.

  5. CGPAN/DAB/SAS/MS INFORME CIT As ações de Promoção da Alimentação Saudável priorizadas no âmbito do Mais Saúde (2008-2013) e consubstanciadas na Política Nacional de Alimentação e Nutrição, Política Nacional de Promoção da Saúde do Ministério da Saúde para prevenir e controlar as DCNT, e recentemente

  6. A CoordenaçãoGeral da Política de Alimentação e Nutrição ‐ CGPAN, é responsável pela implementação da Política Nacional de Alimentação e Nutrição no âmbito do Sistema Único de Saúde, tendo como missão:

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