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  1. Não há falta na ausência. A ausência é um estar em mim. E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços, que rio e danço e invento exclamações alegres, porque a ausência, essa ausência assimilada, ninguém a rouba mais de mim. Carlos Drummond de Andrade. Livro: Obra poética, Volumes 4-6.

  2. 22 de fev. de 2022 · Três Homens na Estrada – Crônica de Carlos Drummond de Andrade. O encarregado do posto de lubrificação, sozinho àquela hora, estranhou os vultos que vinham a pé, na estrada. O sol nascia; apenas alguns caminhões passavam, transbordando de legumes.

  3. As crônicas são textos curtos que têm o potencial de prender a atenção dos leitores. Elas geralmente trazem situações do cotidiano ou fatos históricos de uma forma direta e, algumas vezes, bem humorada. 1. Ciao - Carlos Drummond de Andrade.

  4. Publicada em 1984, a última crônica de Carlos Drummond de Andrade colocou um ponto final na parceria de quinze anos entre o escritor e o influente Jornal do Brasil. Drummond não escreveu apenas poesia: foi exímio cronista, tendo contribuído com mais de 2300 crônicas para o Jornal do Brasil *

  5. Carlos Drummond de Andrade. Rompimento | Jornalismo | Crônica. Há 64 anos, um adolescente fascinado por papel impresso notou que, no andar térreo do prédio onde morava, um placar exibia a cada manhã a primeira página de um jornal modestíssimo, porém jornal. Não teve dúvida.

  6. Assim como todas as outras e a despeito do tempo, matéria-prima de uma crônica, Ciao possui um inestimável valor literário e histórico, afinal de contas, era Drummond, considerado o maior poeta brasileiro do século XX, em seu último ato como cronista.

  7. Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) foi um dos mais assíduos cronistas da imprensa carioca. Por 30 anos a fio, acompanhou o café da manhã dos leitores nada menos que três vezes por semana. Primeiro, a partir de 1954, no Correio da Manhã.