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- Afasia de expressão. A afasia de expressão é normalmente chamada de afasia de Broca ou afasia motora. Nesse caso, a área lesionada é a área de Broca. É um tipo de afasia caracterizada pela quase impossibilidade de uma produção verbal fluida.
- Afasia de recepção. A afasia de recepção também é conhecida como afasia de Wernicke ou como afasia sensitiva. Nesse caso, a lesão é na área de Wernicke, isto é, nas áreas temporoparietal.
- Afasia de condução. A afasia de condução é consequência de uma lesão cerebral em uma parte chamada fascículo arqueado, que conecta a área de Broca com a área de Wernicke.
- Afasia sensorial transcortical. A afasia sensorial transcortical é caracterizada por uma lesão na parte posterior de uma união entre os ossos parietal e occipital, uma alteração dos córtex temporal e parietal próximos da área de Wernicke.
Saiba o que é afasia de condução, um distúrbio de linguagem que afeta a repetição das palavras, e como ele pode ser causado por lesões no cérebro. Veja também como é feito o diagnóstico e o tratamento dessa condição.
refere à Afasia de Condução, esta metodologia contribuiu para consolidar a hipótese conceptual (e original) de Wernicke (como um S. de desconexão), mas esteve também na génese de outras evidências e hipóteses que a refutaram.
A afasia é a perda parcial ou total da capacidade de expressar ou compreender a linguagem falada ou escrita. É o resultado de danos às áreas do cérebro que controlam a linguagem. As pessoas podem ter dificuldade de ler, escrever, falar, compreender ou repetir a linguagem.
Afasia é uma disfunção de linguagem que pode afetar a compreensão ou a expressão de palavras ou equivalentes não verbais. Saiba mais sobre os tipos de afasia, as causas mais comuns, os sinais e sintomas e o diagnóstico e tratamento.
Saiba o que é afasia, como diferenciá-la de disartria e apraxia, e como classificá-la em síndromes vasculares. A afasia de condução é um distúrbio da repetição de palavras associado a fala fluente.
O artigo analisa a semiologia das afasias, que se baseia principalmente em perspectivas orgânicas, e propõe abordagens linguísticas para melhor compreender a comprometimento da linguagem nas afasias. A autora discute a importância da Neurolingüística Discursiva para a prática clínica e a pesquisa científica.
