Resultado da Busca
A costa brasileira, de norte a sul, é resultado de uma separação continental, que se iniciou através de um rifte. Há mais de 130 milhões de anos, o continente sul-americano era ligado ao continente africano, formando o supercontinente Gondwana.
- Limites Divergentes
- Limites Convergentes
- Limites Transformantes
Neste tipo de limite, há a separação entre placas. No espaço criado entre os dois grandes blocos, ocorre a formação de uma nova crosta através da solidificação do magma. Pode ocorrer em continentes ou em oceanos.
Neste caso, há um choque e uma constante aproximação entre duas placas tectônicas, onde uma delas acaba sendo “engolida” pela outra. Neste tipo de limite, podemos ter as três situações listadas abaixo:
Nos limites transformantes, há um movimento horizontal entre duas placas vizinhas, não havendo, portanto, colisão direta entre elas. Porém, é típico nesta situação a ocorrência de sismos, já que encontros de pequena escala entre as rochas acabam acontecendo. Dentre os limites transformantes mais conhecidos, podemos citar a falha de San Andreas, nos...
O ciclo de Wilson tem início com a formação de um rifte continental, sendo seguido pela abertura de uma bacia oceânica com margens continentais passivas de ambos os lados (Fig. 6.1a-d).
Essas zonas são chamadas de riftes continentais e o melhor exemplo é o Grande Vale do Rift, na África Oriental. As forças divergentes ao longo desta nova zona de separação fazem com que a terra afunde, formando um grande vale, chamado vales de rift, cada vez mais profundo entre duas cadeias de montanhas.
O rifte corresponde, portanto, ao limite construtivo onde tem lugar a separação de duas placas tectónicas, podendo ocorrer tanto em domínio oceânico (rifte oceânico) como continental (rifte continental). Nas zonas de rifte ocorre, geralmente, um vale profundo designado vale de rifte.
A costa brasileira, de norte a sul, é resultado de uma separação continental, que se iniciou através de um rifte. Há mais de 130 milhões de anos, o continente sul-americano era ligado ao continente africano, formando o supercontinente Gondwana.
O sistema de riftes leste africano (EARS) é um exemplo clássico de rifteamento continental relacionado a atividade de uma ou mais plumas mantélicas, o qual exibe um magmatismo predominantemente máfico, alcalino e ultrabásico, retratando o ambiente extensional (Chakrabarti et al. 2009).