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Na maior parte das vezes, o verbo haver é usado com o sentido de existir, acontecer ou para indicar ideia de tempo. Quando usado com esses sentidos, ele é impessoal, por isso, quase sempre o verbo haver é conjugado na 3.ª pessoa do singular (ele/ela): há, havia, houve.
Verbos impessoais são verbos que não apresentam sujeito, devendo ser conjugados sempre na 3.ª pessoa do singular. O verbo haver é impessoal quando tem sentido de existir. Há pessoas novas na empresa. Havia muitas crianças na festa. O verbo fazer é impessoal quando indica tempo decorrido ou fenômeno atmosférico.
O verbo haver (com o sentido de existir) é um verbo impessoal, por isso, é usado apenas na 3.ª pessoa do singular. As formas do verbo haver na 3.ª pessoa do verbo haver são: há, havia, houve, houvera, haverá, haveria, haja, houvesse, houver.
3) O verbo haver será impessoal, ou seja, sem sujeito, quando possuir os sentidos de “existir”, “ocorrer”, “acontecer”, “realizar”, ou quando indicar tempo decorrido. Nesse caso, deverá ser sempre conjugado na 3ª pessoa do singular. Exemplo: Havia muitas pessoas no parque.
O verbo haver é usado maioritariamente como verbo impessoal, sem sujeito, com significado de existir. Assim, deverá ser conjugado apenas na 3.ª pessoa do singular: há crianças.
Verbos impessoais são verbos que, não apresentando sujeito, são conjugados apenas na 3.ª pessoa do singular. Os principais verbos impessoais são o verbo haver (apenas com sentido de existir), o verbo fazer (quando indica tempo decorrido) e verbos que indicam fenômenos da natureza e atmosféricos.
Haver – Quando está no sentido de existir, permanece na 3ª pessoa do singular, pois ele impessoal, verbo que não tem sujeito, é verbo que ocorre em oração sem sujeito, é inadmissível usar no plural. Fazer – Verbo impessoal ou seja, também fica no singular, se estiver indicando tempo decorrido, também permanece na 3ª pessoa do singular.
