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  1. A Valeriana é uma herbácea perene, forma cepas curtas com raízes divergentes, horizontais, esbranquiçadas com brácteas curtas. Os ramos são redondos estriados, ocos, fistulosos. O rizoma seco contém um óleo volátil de odor distinto e desagradável.

  2. de concentrações adequadas, são consideradas tinturas. Nome científico: Valeriana officinalis L. Família: Valerianaceae. Parte utilizada: As raízes e os rizomas. Indicações e ações farmacológicas: A Valeriana é indicada na ansiedade; na insônia; na

  3. Seguir as técnicas de secagem do material vegetal e preparo de tintura descrita em Informações Gerais em Generalidades. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO A embalagem deve garantir proteção contra contaminações, efeitos da luz, umidade e apresentar lacre ou selo de segurança que garanta a inviolabilidade do produto. ADVERTÊNCIAS Uso adulto.

  4. A tintura é obtida a partir dos órgãos subterrâneos (raízes, rizomas e estolões), secos, de Valeriana officinalis L., contendo, no mínimo, 0,015% (p/p) de ácidos sesquiterpênicos totais, expressos em ácido valerênico (C15H22O2, 234,34).

  5. sintetica.com.br › 02 › Tintura-de-ValerianaTintura de Valeriana

    Planta herbácea originária da Europa e oeste da Ásia, a valeriana era recomendada pelos médicos árabes e sua tintura foi utilizada durante a Primeira Guerra Mundial para tratar as neuroses da guerra.

  6. Ratanhiae tinctura. A tintura é obtida a partir das raízes secas de Krameria lappacea (Dombey) Burdet & B.B.Simpson (syn. Krameria triandra Ruiz & Pav.), contendo, no mínimo, 0,5% de taninos, expressos em pirogalol (C6H6O3,126,11). PREPARAÇÃO.

  7. A tintura de valeriana é uma solução alcoólica extraída da raiz e rizoma da valeriana, usada para tratar ansiedade, insônia, taquicardia e outros problemas nervosos. Embora segura em doses normais, seu uso prolongado pode causar dependência e não é recomendado durante a gravidez devido ao óleo essencial.