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31 de ago. de 2018 · Este artigo conceitual ilustra como o modelo de Uppsala evoluiu, mostrando as adaptações pelas quais passou e discute se o modelo de Uppsala é contingente o suficiente para explicar o surgimento de EMNEs, um fenômeno que inicialmente intrigou os especialistas em negócios internacionais e questionou a validade de fluxos bem ...
- Renan Henrique Oliveira, Ariane Roder Figueira, Monica Pinhanez
- 2018
9 de dez. de 2020 · O modelo de Uppsala explica a internacionalização das empresas como um processo gradual de aprendizagem e compromisso com os mercados externos. Saiba como a distância psíquica, a incerteza, a rede e a oportunidade influenciam a estratégia e a performance das empresas no exterior.
A teoria da Escola Uppsala explica o processo de internacionalização das empresas como gradual, baseada na acumulação de conhecimento e experiência. Ela propõe que as empresas escolhem mercados mais próximos ao doméstico e depois se expandem para países mais distantes psiquicamente.
O modelo de Uppsala explica o processo de internacionalização da empresa através de estágios incrementais, baseados no conhecimento e na experiência adquiridos nos mercados externos. Saiba mais sobre a origem, os pressupostos e as fases deste modelo, com exemplos e referências.
O modelo de Uppsala, teoria que explica os mecanismos básicos sobre as etapas de um processo de internacionalização, possui grande relevância para o entendimento da realização de negócios internacionais. Vários autores e acadêmicos o consagram como uma das principais teorias mais amplas e completas.
RESUMO. Este artigo revisita o modelo de Uppsala quase 50 anos após sua formulação por Johanson e Vahlne em 1977, demonstrando o efeito da cooperação entre empresas no seu processo de internacionalização por via da análise gráfica da fórmula de risco do mecanismo de internacionalização.
17 de jul. de 2009 · O artigo analisa o modelo de Uppsala, uma teoria sobre os mecanismos de um processo de internacionalização, e relaciona com as competências necessárias para sua operacionalização. Os autores identificam as competências de negócio, técnico-profissionais, sociais, atitudinais e de gestão do tempo envolvidas no modelo.
