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  1. A Teoria da Anomia, ou Teoria Estrutural-Funcionalista, proposta por Robert King Merton, analisa a relação entre a cultura e a estrutura social e seus efeitos sobre a criminalidade.

  2. Merton tornou-se conhecido por sua posição de que falta à sociologia a base empírica para desenvolver grandes teorias. Nesse sentido, preconiza concentrar-se nas teorias de médio alcance, nas quais a geração de teorias pode estar vinculada a uma fundamentação empírica.

  3. Em 1938 o sociólogo americano Robert King Merton deu sua contribuição fundamental para a teoria da anomia. Escreveu o artigo Social Structure and Anomie (“estrutura social e anomia”) onde questionava o que causava a anomia.

  4. A teoria da tensão, desenvolvida por Robert K. Merton, argumentou que a sociedade pode ser estabelecida de uma forma que incentive muitos desvios. Merton acreditava que havia uma disjunção entre meios socialmente aprovados para o sucesso e objetivos culturais legítimos.

  5. Teoria da Anomia na perspectiva jurídica e doutrinária de Robert Merton. Em relação aos objetivos específicos buscou-se: compreender o fato social e as influências da anomia nos comportamentos delitivos; discutir o enfoque da relação entre Direito e anomia e questões imbricadas no comportamento delitivo dos

  6. O artigo de Merton pode ser dividido em duas partes, em que se vislumbram duas formulações teóricas complementares: a primeira trata propriamente da teoria da anomia (macrossociológica); e a segunda desenvolve seu desdobramento microssociológico, a chamada teoria da tensão ou pressão (strain theory).

  7. Usando o raciocínio indutivo, Merton desenvolveu a teoria da tensão examinando as estatísticas do crime por classe. Ele descobriu que pessoas de classes socioeconômicas mais baixas eram mais propensas a cometer crimes que envolvem aquisição (roubar de uma forma ou de outra).