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  1. 2 de abr. de 2017 · É a transmissão que vai despolarizar a célula pós-sináptica, proporcionando ao potencial de membrana ficar muito perto do limiar e próximo para disparar um potencial de ação.

  2. Sinapse excitatória: Quando o resultado é um potencial despolarizante, ou seja, neste tipo de sinapse promove-se a entrada de cargas positivas no neurônio pós sináptico, tornando mais fácil que este neurônio saia do repouso e que seja gerado o potencial de ação, como por exemplo o sódio.

  3. Sinapse Excitatória ou Inibitória. As sinapses químicas podem ser excitatórias ou inibitórias, de acordo com o tipo de sinal que conduzem. Se o sinal produzido na membrana pós-sináptica for a despolarização, iniciando o potencial de ação, então será uma sinapse excitatória.

  4. Em uma sinapse excitatória, o principal mecanismo para que a excitação aconteça é o aumento da permeabilidade ao sódio, que então entra na célula pós – sináptica, atua em receptores ROC (Receptores sensíveis a estímulo químico) e gera, então, a despolarização da membrana dessa célula.

  5. 17 de abr. de 2020 · Se o sinal que a membrana pós-sináptica produzir for de uma despolarização que inicia o potencial de ação, a sinapse é do tipo excitatória. Já se o sinal for de hiperpolarização, o potencial de ação será inibido e esse tipo de sinapse é inibitória.

  6. O terminal pré-sináptico possui dois tipos de estruturas internas para a função excitatória ou inibitória da sinapse: as vesículas transmissoras, que contém os neurotransmissores, e a mitocôndria, que fornece energia necessária para sintetizar novas moléculas de neurotransmissores.

  7. Dispõem-se em série, como pilhas de uma lanterna e ativam-se simultaneamente quando o animal encontra-se em excitação, como na hora da captura de uma presa ou para defender-se, fazendo com que seus três órgãos elétricos– o de Hunter e o órgão principal– descarreguem.