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Sem dúvida, a Canção do Exílio, de Gonçalves Dias, é um dos mais emblemáticos poemas da fase inicial do Romantismo. Nele, o autor expressa o nacionalismo ufanista (patriotismo exagerado) por meio da exaltação da natureza.
A Canção do Exílio é um poema romântico (da primeira fase do romantismo) do escritor brasileiro Gonçalves Dias (1823-1864). A composição foi criada em julho de 1843, quando o autor se encontrava em Coimbra, e ressalta o patriotismo e o saudosismo em relação à terra natal.
- Doutora em Estudos da Cultura
Canção do exílio, de Gonçalves Dias. Minha terra tem palmeiras. Onde canta o Sabiá, As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores.
Gonçalves Dias. Minha terra tem palmeiras. Onde canta o Sabiá, As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores.
Canção do Exílio foi escrito pelo brasileiro Gonçalves Dias em julho de 1843, quando ele estava estudando Direito em Coimbra (Portugal). É considerado um poema lírico sendo publicado na antologia “Primeiros cantos”, em 1846.
Canção do exílio. Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores.
Gonçalves Dias – Canção do exílio. Minha terra tem palmeiras, Onde canta o sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas tem mais flores, Nossos bosques tem mais vida, Nossa vida mais amores.