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Resultado da Busca

  1. Judith Beck é educar, ensinar e treinar em terapia cognitivo-comportamental tanto o terapeuta iniciante quanto o experiente, e ela foi admiravelmente bem-sucedida nessa missão.

    • QUAL A TEORIA SUBJACENTE À TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL?
    • COMO É UMA SESSÃO?
    • O DESENVOLVIMENTO DE UM TERAPEUTA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL
    • COMO USAR ESTE LIVRO
    • Este
    • Demonstrando Boas Habilidades Terapêuticas
    • Compartilhando Sua Conceituação e o Plano de Tratamento
    • Tomando Decisões Colaborativamente
    • Buscando Feedback
    • Variando o Seu Estilo
    • PLANEJANDO O TRATAMENTO E ESTRUTURANDO AS SESSÕES
    • Experimentos Comportamentais
    • ENFATIZANDO O POSITIVO
    • FACILITANDO A MUDANÇA COGNITIVA E COMPORTAMENTAL ENTRE AS SESSÕES (EXERCÍCIOS DE CASA)
    • Uma
    • CRENÇAS
    • Atitudes, Regras e Pressupostos
    • RELAÇÃO ENTRE COMPORTAMENTO E PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS
    • Um Modelo Cognitivo Mais Complexo
    • Crenças Nucleares de Sally
    • Atitudes, Regras e Pressupostos de Sally
    • Estratégias de Enfrentamento de Sally
    • Pensamentos Automáticos de Sally
    • Sequência que Levou Sally à Depressão

    Em poucas palavras, o modelo cognitivo propõe que o pensamento disfuncional (que influencia o humor e o pensamento do paciente) é comum a todos os transtornos psicológicos. Quando as pessoas aprendem a avaliar seu pensamento de forma mais realista e adaptativa, elas obtêm uma melhora em seu estado emocional e no comportamento. Por exemplo, se você ...

    A estrutura das sessões terapêuticas é bem parecida para os vários transtornos, mas as intervenções podem variar consideravelmente de paciente para paciente. (O site da Academia de Terapia Cognitiva [www.academyofct.org] apresenta uma lista de livros que descrevem a formulação cognitiva, as principais ênfases, estratégias e técnicas para uma ampla ...

    Para um observador não treinado, a terapia cognitivo-comportamental às vezes dá a falsa impressão de ser muito simples. O modelo cognitivo, a proposição de que o pensamento de um indivíduo influencia as suas emoções e seu comportamento, é bastante simples. Entretanto, os terapeutas cognitivo-comportamentais experientes realizam muitas tarefas de um...

    Este livro destina-se a indivíduos em qualquer estágio de experiência e desenvolvimento de habilidades que necessitam ter o domínio dos fundamentos da conceituação e do tratamento cognitivo. É essencial ter domínio dos elementos básicos da terapia cognitivo-comportamental para compreender como e quando variar o tratamento padrão com determinados pa...

    capítulo descreve resumidamente o tratamento com terapia cognitivo-comportamental e apresenta vários elementos essenciais que perpassam cada sessão. São eles: Desenvolvimento da relação terapêutica. Planejamento do tratamento e estruturação das sessões. Identificação e resposta às cognições disfuncionais. Ênfase no positivo. Facilitação da mudança ...

    Você demonstra continuamente o seu compromisso e a compreensão do paciente por meio das suas afirmações empáticas, escolha das palavras, tom de voz, expressões faciais e linguagem corporal. Como costumo dizer aos meus estagiários, você se esforça para ser um bom ser humano no consultório com seus pacientes. Você os trata da forma como você gostaria...

    Você vai compartilhar constantemente a sua conceituação com o paciente e vai lhe perguntar se lhe “soa verdadeiro”. Por exemplo, uma paciente pode ter acabado de descrever um problema com sua mãe. Você lhe pediu para entender o problema segundo o modelo cognitivo. Depois, você conceitua em voz alta, de forma resumida. “Ok, eu quero ter certeza de q...

    Ao mesmo tempo que guia o paciente durante as sessões, você também vai estimular ativamente a participação dele. Vai ajudá-lo a priorizar os problemas para os quais ele deseja ajuda na solução durante uma sessão. Você apresentará justificativas racionais para as intervenções e solicitará a aprovação dele (“Eu acho que seu estresse poderá ser reduzi...

    Você vai estar constantemente alerta às reações emocionais do seu paciente durante a sessão, observando suas expressões faciais, linguagem corporal, escolha das palavras e tom de voz. Quando reconhecer que o paciente está vivenciando um aumento na angústia, você fará referência a isso na hora: “Você parece angustiado. O que estava passando pela sua...

    maioria dos pacientes vai lhe responder de maneira positiva quando você for atencioso, empático e interessado. Entretanto, ocasionalmente algum poderá ter uma reação negativa. Por exemplo, um paciente poderá percebê-lo como excessivamente interessado ou “sensível” demais. observação das reações emocionais do paciente na sessão poderá lhe alertar pa...

    Um dos objetivos principais do tratamento é tornar o processo da terapia compreensível para você e para o paciente. Você tentará conduzir a terapia da forma mais eficiente possível, de modo que possa aliviar o sofrimento do paciente o mais rápido possível. A adesão a um formato padrão (bem como ensinar ao paciente as ferramentas da terapia) facilit...

    Sempre que possível, você vai planejar colaborativamente experimentos que o paciente possa realizar durante a própria sessão (como também entre as sessões). A discussão da validade das ideias do paciente, conforme descrito, poderá ajudá-lo a mudar seu pensamento, mas a mudança pode ser significativamente mais profunda se a cognição for sujeitada a ...

    A maioria dos pacientes, especialmente aqueles com depressão, tende a focar indevidamente nos aspectos negativos. Quando estão em estado depressivo, eles direcionam sua atenção automática e seletivamente (i. e., sem terem consciência disso), além de colocarem grande ênfase na experiência negativa, e então desconsideram ou não conseguem reconhecer u...

    Um objetivo importante do tratamento é ajudar o paciente a se sentir melhor ao fim de cada sessão e deixá-lo em condições de ter uma semana melhor. Para atingir esse objetivo, você irá: Ajudar o paciente a avaliar e responder aos pensamentos automáticos que ele provavelmente vai ter entre as sessões. Ajudar o paciente a pensar em soluções para seus...

    conceituação cognitiva dá o enquadramento para compreender o paciente. Para dar início ao processo de formulação de um caso, você vai se fazer as seguintes perguntas: “Qual é o diagnóstico do paciente?” “Quais são seus problemas atuais? Como esses problemas se desenvolveram e como são mantidos?” “Que pensamentos disfuncionais e crenças estão associ...

    No começo da infância, as crianças desenvolvem determinadas ideias sobre si mesmas, sobre as outras pessoas e o seu mundo. As suas crenças mais centrais, ou crenças nucleares, são compreensões duradouras tão fundamentais e profundas que frequentemente não são articuladas nem para si mesmo. A pessoa considera essas ideias como verdades absolutas – é...

    As crenças nucleares influenciam o desenvolvimento de uma classe intermediária de crenças, que são as atitudes, as regras e os pressupostos (frequentemente não articulados). O Leitor E, por exemplo, tinha as seguintes crenças intermediárias: Atitude: “É terrível falhar.” Regra: “Desistir se um desafio parece muito grande.” Pressupostos: “Se eu tent...

    A hierarquia da cognição, como já foi explicado até agora, pode ser ilustrada como segue: Crenças nucleares ↓ Pensamentos intermediários (regras, atitudes, pressupostos) ↓ Situação ↓ Pensamentos automáticos ↓ Reação (emocional, comportamental, fisiológica) Em uma situação específica, as crenças subjacentes influenciam a percepção da pessoa, que é e...

    É importante observar que a sequência da percepção de situações que levam aos pensamentos automáticos que então influenciam a reação da pessoa é por vezes uma supersimplificação. Pensamento, humor, comportamento, fisiologia e o ambiente podem afetar uns aos outros. As situações desencadeantes podem ser: Eventos específicos (como receber uma nota ba...

    Quando criança, Sally tentou entender a si mesma, os outros e seu mundo. Ela aprendeu por meio de experiências, de interações com os outros, da observação direta e por meio de mensagens explícitas e implícitas dos outros em relação a ela. Suas percepções indubitavelmente também foram influenciadas pela sua herança genética. Sally tinha um irmão mai...

    Um pouco mais acessíveis à modificação do que as crenças nucleares eram as crenças intermediárias de Sally. Essas atitudes, regras e pressupostos se desenvolveram da mesma forma que as crenças nucleares, enquanto ela tentava entender seu mundo, os outros e a si mesma. Em sua maior parte por meio de interações com sua família e outras pessoas signif...

    A ideia de ser incompetente sempre foi muito dolorosa para Sally, e ela desenvolveu determinadas estratégias comportamentais para enfrentar ou compensar o que encarava como falhas. Como poderia ser depreendido das suas crenças intermediárias, Sally trabalhava arduamente na escola e nos esportes. Ela preparava suas tarefas com zelo excessivo e estud...

    Embora Sally não expressasse essas crenças nucleares e crenças intermediárias (até iniciar a terapia), tinha pelo menos alguma consciência dos seus pensamentos automáticos em situações específicas. No ensino médio, por exemplo (durante o qual não estava deprimida), ela tentou participar dos times de softball e hóquei feminino. Entrou no time de sof...

    Como Sally ficou deprimida? A depressão é causada por uma variedade de fatores biopsicológicos e psicossociais. Pode ser que ela tivesse uma predisposição genética para o desenvolvimento de crenças depressogênicas. Entretanto, nem todos os eventos negativos levaram-na a se sentir disfórica. Ela conseguiu se sair bem até que sua vulnerabilidade inat...

  2. 29 de jul. de 2021 · O livro clássico Judith S. Beck sobre a terapia cognitivo-comportamental (TCC), recurso fundamental para terapeutas e estudantes da área da psicologia, chega a sua 3ª edição amplamente atualizado.

    • July 29, 2021
  3. Um texto essencial da terapia cognitiva, já estabelecido como um clássico na literatura cientifica, esta segunda edição do livro de Judith Beck é um guia fundamental para estudantes e professores de terapia cognitiva que buscam uma forma agradável e clara de aprender e ensinar terapia cognitiva, bem como para terapeutas experientes que ...

  4. O livro clássico Judith S. Beck sobre a terapia cognitivo-comportamental (TCC), recurso fundamental para terapeutas e estudantes da área da psicologia, chega a sua 3a edição amplamente atualizado.

  5. Esta nova edição do livro clássico de Judith S. Beck sobre a terapia cognitivo-comportamental (TCC), além dos fundamentos da técnica, traz importantes inovações sobre a prática, apresentando sugestões e exemplos que contemplam, entre outros tópicos, a ativação comportamental, a relação terapêutica e exercícios para casa. Nota ...

  6. Esta nova edição do livro clássico de Judith S. Beck sobre a terapia cognitivo-comportamental (TCC), além dos fundamentos da técnica, traz importantes inovações sobre a prática, apresentando sugestões e exemplos que contemplam, entre outros tópicos, a ativação comportamental, a relação terapêutica e exercícios para casa....

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