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Durante a Inquisição, diversos instrumentos de tortura eram utilizados para extrair confissões dos acusados. Esses métodos eram cruéis e desumanos, deixando marcas profundas nas vítimas. Conheça agora 13 dos mais terríveis instrumentos de tortura da Santa Inquisição. 1. O Berço de Judas.
O mais temido instrumento de tortura era a roda. Nesse método, a vítima tinha seu corpo preso à parte externa de uma roda posicionada em baixo de um braseiro. O torturado ia sofrendo com o calor e as queimaduras que se formavam na medida em que a roda era deslocada na direção do fogo.
- Rainer Gonçalves Sousa
As atividades da Santa Inquisição incluíam a investigação e julgamento de indivíduos suspeitos de desvios da doutrina católica, como a prática de bruxaria, feitiçaria ou heresia. Os métodos utilizados para obter confissões eram extremamente cruéis, incluindo torturas físicas e psicológicas.
Para isso eram usados vários tipos de aparelhos desde os mais simples, como instrumentos de carpintaria adaptados, aos mais sofisticados, desenvolvidos através dos anos, com o aval da Igreja que comandava com mão de ferro o direito de defender aquilo em que acreditavam.
Na Idade Moderna, as técnicas de tortura foram aperfeiçoadas e a Inquisição se transformou em uma série de normas e leis, ou seja, um sistema jurídico, com livros e “fundamentações”.
Muitos dos métodos de tortura usados na inquisição foram amplificados com o uso de instrumentos menores, o que aumentou a dor causada. Era comum acompanhar as torturas tradicionais usando pinças especializadas para rasgar as unhas das vítimas, além de velas e tochas para queimar a pele.
Métodos de tortura empregados durante a Inquisição. Ao analisar a Inquisição, é importante compreender que os métodos de tortura empregados não eram apenas formas de exercer poder e incutir medo. Estes métodos também eram reflexo de crenças teológicas da época.