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  1. Hirsutismo idiopático. Nem sempre é possível determinar a causa exata do problema. É o que acontece com o hirsutismo idiopático. O distúrbio afeta mulheres hirsutas, isto é, com crescimento exagerado de pelos terminais, que além de não produzirem hormônios sexuais masculinos em excesso, mantêm o ciclo menstrual regular e a fertilidade preservada.

  2. O hirsutismo idiopático caracteriza-se por maior atividade androgênica no folículo pilosebáceo dos hormônios circulantes em níveis normais, sem outras manifestações clínicas ou alterações laboratoriais 21 (B) 22 (D). Deve ser realizada anamnese e exame físico completos.

  3. Nem todos os casos de hirsutismo possuem causa definida, o que é chamado de hirsutismo idiopático. Apesar disso, grande parte dos casos estão associados à irregularidade menstrual, alterações hormonais, infertilidade e acne.

  4. O hirsutismo idiopático é definido pela presença de hirsutismo isolado, com ciclos menstruais regulares, ovulatórios e fertilidade conservada. Como regra, o diagnóstico passa pela avaliação laboratorial.

  5. Em pacientes com hirsutismo leve e com ciclos regulares, ao consultar por hirsutismo isolado, o diagnóstico provável é de hirsutismo idiopático, e é possível iniciar o tratamento sem necessidade de avaliação laboratorial mais elaborada.

  6. Hirsutismo é o crescimento excessivo de pelos grossos e negros em mulheres em localizações que são mais típicas do homem (p. ex., bigode, barba, região mediotorácica, ombros, abdome inferior, dorso e face lateral interna das coxas).

  7. Em pacientes com hirsutismo leve e com ciclos regulares, ao consultar por hirsutismo isolado, o diagnóstico provável é de hirsutismo idiopático, e é possível iniciar o tratamento sem necessidade de avaliação laboratorial mais elaborada.