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  1. A discriminação auditiva se refere à capacidade do cérebro de organizar e dar sentido aos sons da linguagem. As crianças que têm dificuldades com isso podem ter dificuldade em compreender e desenvolver as habilidades da linguagem porque seus cérebros interpretam mal os sons da linguagem ou os processam muito lentamente.

  2. A discriminação auditiva é a capacidade de classificar e diferenciar os sons, considerando características como frequência, duração e intensidade. Em termos simples, é a habilidade de perceber as diferenças entre os diversos sons que compõem o ambiente sonoro.

  3. A discriminação auditiva é a capacidade de perceber as diferenças entre os sons da fala e sequenciá-los em palavras escritas. Para ter a capacidade de perceber e discriminar sons o aluno tem que ser capaz de : – identificar e discriminar os sons do entorno natural e social. – distinguir lugares silenciosos e com barulho;

  4. 7 de jul. de 2017 · A habilidade de discriminação auditiva adequada permite ao indivíduo classificar e distinguir sons uns dos outros quanto a diferenças de frequência, duração ou intensidade, bem como realizar uma comparação entre sons-alvo e outros sons concorrentes.

  5. O aprendizado dos sons da fala só ocorre quando há condições para que sejam discriminados uns dos outros, o que proporciona unidades aceitáveis para a expressão verbal do pensamento. A discriminação auditiva melhora com o avançar da idade e é influenciada pela ação mútua da maturação e da experiência 6.

    • Beatriz dos Santos-Carvalho, Helena Bolli Mota, Márcia Keske-Soares, Tiago Mendonça Attoni
    • 2010
  6. 21 de set. de 2021 · O capacitismo é uma forma de preconceito contra pessoas com deficiência, que envolve uma preconcepção sobre as capacidades que uma pessoa tem ou não devido a uma deficiência, e geralmente reduz uma pessoa a essa deficiência.

  7. 6 de jan. de 2023 · Entender que existe um contexto permeando a discriminação social nos serviços de saúde e que características pessoais como a deficiência auditiva podem vir a potencializar ou impor barreiras é relevante para profissionais, gestores e pesquisadores da saúde.