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  1. de dependência química precisa levar em conta três grandes pilares, que são a medicação adequada prescrita pelo médico especialista, a psicoterapia e as mudanças no estilo de vida.

  2. A dependência química é uma doença crônica, caracterizada por comportamentos impulsivos e recorrentes de utilização de uma determinada substância para obter a sensação de bem- estar e de prazer, aliviando sensações desconfortáveis como ansiedade, tensões, medos, entre outras.

    • Apontamentos sobre o Diagnóstico Clínico da Dependência Química
    • Quadro 1 – Critérios de dependência de substâncias segundo a CID-10 (Presença de três ou mais dos seguintes sintomas em qualquer momento durante o ano anterior)
    • Apontamentos sobre Diagnóstico Interdisciplinar
    • Sugestão para a Construção de um Fluxograma de Atenção Interdisciplinar
    • Porta de entrada
    • Primeira fase: diagnóstico
    • Segunda fase: tratamento
    • Terceira fase: manutenção
    • Instrumento-guia
    • Perfil psiquiátrico e psicológico
    • Motivação
    • Grau de dependência
    • Características do contexto social relativo à rede de apoio
    • Cultura de uso
    • Problemas associados
    • Abordagem para redução de riscos e danos
    • Conclusão

    O diagnóstico da farmocodependência, como mencionado, não é simples, sendo necessária a superposição de perspectivas diversas para a mensuração de sua real dimensão. Essas perspectivas incluem aspectos biológicos, psicoló-gicos, sociais e culturais, que, por fim, desembocam na especificidade daquela subjetividade acometida pelos efeitos nocivos do ...

    Desejo forte e compulsivo de consumir a substância; Dificuldades para controlar o comportamento de consumo de substâncias em termos de início, fim ou níveis de consumo; Estado de abstinência fisiológica, quando o consumo é suspenso ou reduzido, evidenciado por síndrome de abstinência característica ou consumo da mesma substância (ou outra muito sem...

    diagnóstico médico, embora importante, é índice de apenas um dos as-pectos da farmacodependência. Assim, para a construção de um projeto tera-pêutico consistente, é necessário um diagnóstico mais amplo, que permita à equipe de saúde não apenas individualizar as estratégias de cuidado mas tam-bém, em especial, construir um projeto terapêutico interd...

    Como argumentado desde o início deste capítulo, na construção de estra-tégias de tratamento da farmacodependência, torna-se necessária uma visão complexa de cada caso, o que permite sua individualização, de maneira que, por um lado, não se possa estabelecer modelos fixos de ação, mas, por outro, em um sentido pragmático, seja possível dispor de det...

    Nessa etapa são realizados o acolhimento e a avaliação clínica. O aco-lhimento visa primordialmente, pela escuta, à melhoria na qualidade da assis-tência, ao favorecer a relação usuário/trabalhador/serviço, e à ampliação das formas imediatas de intervenção individualizada. As técnicas para o acolhimento variam de serviço para serviço, mas devem est...

    Nessa fase de diagnóstico, é realizada a coleta de elementos diagnósticos e aplicado um programa motivacional intensivo. No exame do território, são realizados uma coleta de dados que permita a identificação e a hierarquização dos problemas e um inventário dos recursos do território relacionados aos três níveis de atenção sanitária, ou seja, a prev...

    Nessa fase de tratamento, a primeira etapa é a implementação das ações, na qual busca-se aplicar a tática escolhida, a mais apropriada, para viabilizar na prática o que foi planejado anteriormente, procurando motivar a participação ativa do utente. Em seguida, passa-se à aplicação do projeto terapêutico indivi-dualizado mediante ações complexas int...

    Essa fase de manutenção depende, em parte, da demanda do utente, que pode requerer atenção continuada ou eventual, conforme a situação. Trata-se de uma vigilância em saúde na qual há uma avaliação dos resulta-dos das ações mediante o monitoramento dos objetivos alcançados pelo utente; é justamente nesse momento em que surge a flexibilização da estr...

    Atualizado e reatualizado constantemente durante o processo terapêutico (de preenchimento multiprofissional), os objetivos desse instrumento-guia são avaliar os componentes facilitadores e os dificultadores do tratamento, a fim de se construir táticas de viabilização que favoreçam positivamente o prognóstico e de se obter dados para uma intervenção...

    Para o diagnóstico de fatores médicos-psicológicos negativos (dificultado-res) ao tratamento da dependência química, tais como síndromes psiquiátricas (psicóticas; fóbico-ansiosas; epiléticas; afetivas) ou transtorno de personalidade. Avaliação de possível comorbidade primária.

    Avaliação da motivação para o tratamento. Pode-se utilizar o clássico mode-lo de Rollnick e Miller (pré-contemplação, contemplação, determinação, ação). De acordo com a avaliação, deve-se aplicar aconselhamento diretivo, cen-trado no utente, com o objetivo de estimular (motivar) o trabalho para uma mudança do comportamento.

    Pode-se avaliar o grau de dependência, utilizando-se alguns critérios, a es-colher. Como exemplo, o questionário Clinical Institute Withdrawal Assesment for Alcohol (CIWA) para alcoolistas e o teste de Fagestrom para os casos de taba-gismo.

    rede de apoio pode ser inexistente (pede-se que seja citado o motivo, se houver); existente (pede-se que sejam citados quais os tipos); e possível (pede- se que seja explicado). contexto de vida social pode ser facilitador ou não do tratamento, de-pendendo de determinados fatores, tais como harmonia ou desagregação fami-liar, presença ou ausência d...

    Se vinculado ao trabalho (happy hour, por exemplo), ao tráfico, ao sexo etc.

    Encaminhamento judicial; processos criminais, prisões, dívidas com tráfi-co, busca de refúgio etc.

    Durante o tratamento, pode ser feito um treinamento psicoeducativo em situações de risco, situações sociais geradoras de ansiedade e estresse etc. Não se deve imaginar que a redução de danos seja, como ideologicamente se acusa, uma lógica que incite ao uso de drogas. Pelo contrário, essa estratégia baseia-se em dados da realidade, que vêm exatament...

    Um dos motivos para o fracasso dos tratamentos para a dependência quí-mica é a dificuldade para a reconstituição, por parte do próprio utente, de uma rede de apoio social e familiar adequada em sua comunidade. A capacidade de construção de um horizonte de vida que seja mais sedutor que o prazer fácil das drogas também é essencial. Por isso, a simpl...

  3. Dependência química ou síndrome de dependência é a perda do controle sobre o uso da droga (seja álcool, tabaco, maconha, cocaína, etc), em razão da necessidade psicológica e/ou física da mesma.

  4. O termo dependência química, embora seja o mais utilizado, dá margem para uma compreensão segundo a qual determinado componente químico causa a dependência. Isto é, a dependência química pode ser entendida como uma doença causada pelos efeitos de uma substância.

    • Polyana Barbosa Schimith, Geraldo Alberto Viana Murta, Sávio Silveira de Queiroz
    • 2019
  5. dependência química, traz à tona questões relacionadas diretamente ao campo da saúde, o que implica na necessidade de realizar uma reflexão sobre esse fenômeno no âmbito das concepções sobre saúde e doença, vigentes ao longo da história do homem, bem como no momento atual.

  6. substâncias que geram dependência é a que tem o maior poder de dependência (uma em cada três pessoas que experimentam se torna dependente). Esta condição, já responde a pergunta acima, de modo que não há consumo seguro de nicotina. Qualquer consumo pode gerar dependência, e uma vez nesta condição, há prejuízos para a saúde física.

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