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  1. Ao se aprofundar nesse tipo de comunicação, Stern (1992) conceitua o que irá chamar de afetos de vitalidade, entendendo-os como qualidades da experiência, como certos afetos dados préreflexivamente e que não se ajustam a nosso léxico comum de afetos.

    • Thatiana Caputo Domingues da Silva, Mônica Botelho Alvim
    • 2021
  2. Daniel Stern (1997, pp.79-98; 2007, pp.77-93) utilizou o termo afetos de vitalidade para se referir à harmonização afetiva da mãe com o bebê como uma forma precoce de intersubjetividade. A noção de intersubjetividade é certamente problemática, mas é a forma com que o autor nomeia a díade.

  3. In his new book, Daniel Stern explores the hitherto neglected topic of 'vitality'—that is, the force or power manifested by all living things. Vitality takes on many dynamic forms and permeates daily life, psychology, psychotherapy, and the arts, yet what is vitality?

    • Daniel N. Stern
    • 2010
  4. A teoria de Stern aponta a precocidade e a necessidade que a experiência afetiva ocupa no desenvolvimento típico. Capacidades como a percepção amodal, a percepção fisiognomônica e a sintonia afetiva, baseada nos afetos de vitalidade, formam a base para que funções como a linguagem e o desenvolvimento do self se realizem.

    • José Carlos Chaves Brazão
    • 2015
  5. Resumo: Dada a atualidade e a importância dos afetos na gênese dos processos de subjetivação, este artigo tem como objetivo central discutir as teses formuladas por Daniel Stern, autor que vem se dedicando nos últimos anos a observações minuciosas dos processos primários de subjetivação do infante, prestando uma atenção especial ao tema da exper...

  6. Dada a atualidade e a importância dos afetos na gênese dos processos de subjetivação, este artigo tem como objetivo central discutir as teses formuladas por Daniel Stern, autor que vem se dedicando nos últimos anos a observações minuciosas dos processos primários de subjetivação do infante, prestando uma atenção especial ao tema da ...

  7. A partir disso, realizamos um diálogo com o autor Daniel Stern, passando pelos seus conceitos de afetos de vitalidade e de sintonia afetiva para afirmarmos que nossa comunicação com o outro se estabelece não apenas pela via da fala, pelo pensamento formal, explícito e reflexivo, mas também por uma dimensão afetiva e vital.