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  1. Adultos: 500mg no primeiro dia, seguido de 250mg/dia durante 4 dias (total de tratamento: 5 dias) Estearato de eritromicina 40-50mg/kg/dia (máximo 2g/d), via oral, dividida em 4 doses, durante 14 dias

  2. TRATAMENTO. Fonte: Guia de Vigilância Epidemiológica, MS/2014. Origem: DVVTR/CEPI/SVS/SESA-PR 2016. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS. As manifestações de coqueluche apresentam-se em três fases consecutivas. No entanto de acordo com a idade do indivíduo os sintomas podem variar.

    • Modo de Transmissão
    • Quadro atípico
    • Complicações - resumo
    • Diagnóstico Diferencial
    • Diagnóstico Laboratorial
    • Coleta da secreção nasofaríngea
    • Ações de Vigilância Epidemiológica
    • Caso Suspeito
    • Relativas à fonte de infecção
    • Medidas gerais instituídas para pacientes hospitalizados

    Contato direto da pessoa doente com pessoa suscetível (gotículas de secreção eliminadas por tosse, espirro ou ao falar). A transmissão por objetos recém contaminados com secreções do doente é pouco frequen-te em virtude da dificuldade do agente sobreviver fora do hospedeiro (1).

    Em geral, em lactentes a tosse não se desenvolve em paroxismos e os guinchos estão ausentes; no entanto, crises de apnéia são comuns e podem resultar em hipóxia significativa. Em crianças maiores e adultos, geralmente, o quadro é mais brando, com tosse persistente devido a traqueobronquite, dificultando o diagnóstico, particularmente porque os paro...

    Respiratórias – pneumonia e otite média por Bordetella pertussis, pneumonias por outras etiolo-gias, ativação de tuberculose latente, atelectasia, bronquiectasia, enfisema, pneumotórax, ruptura de diafragma. Neurológicas – encefalopatia aguda, convulsões, coma, hemorragias intracerebrais, hemorragia subdural, estrabismo e surdez. Outras – hemorrag...

    O diagnóstico diferencial deve ser feito com as infecções respiratórias agudas, como traqueobron-quiolites, adenoviroses, laringites, entre outras. Diversos agentes etiológicos podem determinar apresentação clínica semelhante, conhecida por “síndrome pertussis” ou doenças coqueluchóides como a Bordetella pa-rapertussis, vírus sincicial respiratório...

    Quanto ao diagnóstico laboratorial da coqueluche, a técnica da cultura para o isolamento da B.pertussis da secreção nasofaríngea é considerada como “padrão ouro” pelo seu alto grau de especificidade, embora sua sensibilidade seja variável, dependendo de diversos fatores como antibioticoterapia prévia, duração dos sinto-mas, idade, estado vacinal, c...

    A coleta do material de pacientes suspeitos de coqueluche deverá ser realizada preferencialmente no início dos sintomas característicos da doença (período catarral). A coleta deverá ser realizada antes do tratamento ou no máximo com 3 dias de antibioticoterapia. Para a coleta deverão ser utilizados swabs finos com haste flexível, estéreis e alginat...

    coqueluche é uma doença de notificação compulsória em todo território nacional. Todo caso suspeito deverá ser notificado e registrado no Sistema de Informações sobre Agravos de Notificação (Sinan), devendo-se adotar medidas de controle pertinentes (vacinação de rotina e de grupos de riscos, vacinação de bloqueio), assegurar o diagnóstico laboratori...

    Deve ser considerado como caso suspeito toda pessoa que, sem outra causa aparente e independente do estado vacinal e da idade, apresentar tosse seca há pelo menos duas semanas, acompanhada de pelo menos uma das seguintes manifestações: tosse paroxística, guincho inspiratório, vômito pós tosse. Em situações de surto ou epidemia deve ser considerado ...

    Precauções padrão – São os procedimentos aplicados a todos os pacientes. Devem ser iniciados no momento do atendimento (independentemente do diagnóstico de entrada) e mantidos durante todo o período de hospitalização, para impedir que a equipe hospitalar tenha contato com membranas mucosas, pele não íntegra, sangue, todos os fluidos corpóreos, secr...

    Isolamento: recomenda-se isolamento tipo respiratório para gotículas, durante o período de trans-missibilidade, a fim de reduzir o risco da transmissão para outras crianças expostas. Especial atenção deve ser dada aos lactentes, a fim de evitar o contágio. Quarto privativo: recomenda-se enquanto o paciente estiver transmitindo a bactéria, podendo ...

  3. Tratamento •O tratamento recomendado é o uso de antibióticos da classe dos macrolídeos (azitromicina, claritromicina e eritromicina). •Nos casos de contraindicação ao uso desses macrolídeos, recomenda-se o sulfametoxazol associado ao trimetoprima.

  4. A coqueluche é a doença causada pela Bordetella pertussis, ocorrendo mesmo após o advento da vacinação em pequenas epidemias a cada 2-3 anos. Cursa com 3 fases clínicas, sendo a fase paroxística a fase onde o diagnós-tico fica evidente em virtude da tosse clássica. O tratamento deve ser realizado logo que houver suspeita clínica,

  5. aparecimento de sinais e sintomas de coqueluche por 21 dias. Se a pessoa apresentar sinais e sintomas compatíveis com caso suspeito de coqueluche, deve ser iniciado o tratamento. NOTA: O tratamento de um caso suspeito de coqueluche deve ser iniciado logo após a coleta de secreção nasorofaríngea.

  6. RESUMO. Objetivo: Rever os conceitos de coqueluche grave, atualizar epidemiologia, fisiopatologia e apresentação clínica, verificar as recomendações de antibioticoterapia e conhecer opções terapêuticas auxiliares na sintomatologia e complicações, por meio de revisão sistemática.