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  1. Que os anos não trazem mais! — Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais! Lisboa, 1857 Imagem - 00300001 Publicado no livro As primaveras (1859). Poema integrante da série Livro I. In: GRANDES poetas românticos do Brasil. Pref. e notas biogr. Antônio Soares Amora. Introd.

    • Casimiro de Abreu
  2. 26 de jan. de 2019 · Casimiro de AbreuMeus oito anos. Oh! que saudades que tenho. Da aurora da minha vida, Da minha infância querida. Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras. À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais!

  3. Meus Oito Anos. Oh! que saudades que tenho. Da aurora da minha vida, Da minha infância querida. Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras. À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais!

  4. 12 de out. de 2021 · O poema de Casimiro de Abreu reflete sobre a infância, vista no texto de maneira idealizada. De acordo com o eu-lírico: a) A infância sempre parecerá aos olhos do indivíduo como pura e perfeita, porém logo percebe-se de que tudo é idealização.

  5. poetisarte.com › casimiro-de-abreu › meus-oito-anosMeus Oito Anos - Poetisarte

    Casimiro de Abreu. Oh! que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais! Como são belos os dias Do despontar da existência!

  6. www.infoescola.com › livros › meus-oito-anosMeus oito Anos - InfoEscola

    O poema “Meus Oito Anos” faz parte do Livro I da coletânea “As Primaveras”, publicada por Casimiro de Abreu em 1859, que gira em torno da saudade da infância e da terra natal, a maior parte delas escritas durante sua estada em Lisboa.

  7. Meus oito anosCasimiro de Abreu. Autor: Casimiro de Abreu. Oh ! que saudades que eu tenho. Da aurora da minha vida, Da minha infância querida. Que os anos não trazem mais ! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras. À sombra das bananeiras,