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  1. 4 de out. de 2019 · O que mais o vaper pode causar? A novidade cada vez mais usada por jovens pode gerar diversos problemas pulmonares. O propilenoglicol – líquido em que a nicotina é diluída nos cigarros eletrônicos – por exemplo, é inofensivo em seu estado natural.

  2. O cigarro eletrônico, também conhecido como vape, juul ou e-cigarette, é um dispositivo com o formato de cigarro convencional que não precisa queimar para liberar nicotina. Embora tenha várias promessas de benefícios para o fumante, foi proibido em 2009 pela Anvisa.

  3. 13 de jun. de 2024 · Uma pesquisa realizada Vigilância Sanitária da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo em parceria com o Instituto do Coração (Incor) e o Laboratório de Toxicologia da Faculdade de Medicina da USP apontou que o consumo de vape (cigarro eletrônico) leva a níveis de intoxicação no organismo superiores em comparação com o uso de cigarro convenci...

  4. 23 de fev. de 2024 · Em resumo, o vape pode causar uma série de problemas no corpo, incluindo doenças respiratórias, cardiovasculares e impactos na saúde mental. Além disso, o manuseio incorreto dos cigarros eletrônicos pode representar um perigo imediato, como explosões e queimaduras.

  5. 7 de abr. de 2022 · “Com ou sem nicotina, os vapes causam danos graves aos pulmões e às vias aéreas, que podem chegar a ser irreversíveis. Não se engane pelo cheiro atraente do produto: ele continua possuindo substâncias cancerígenas e aditivos tóxicos”, alerta Arthur Feltrin .

  6. 30 de mai. de 2022 · Mascarado pelo cheiro leve e a pouca bagunça – visto que não existem “bitucas” eletrônicas –, o vape causa diversos danos à saúde. De acordo com um estudo do Instituto Nacional de Câncer (INCA), as substâncias presentes no líquido, quando expostas a temperaturas elevadas, se tornam potencialmente tóxicas, classificadas como ...

  7. Há 1 dia · O relatório de 2018 do NAP encontrou evidências substanciais de que fumar cigarros eletrônicos causa disfunção celular, estresse oxidativo e danos ao DNA. Algumas dessas mudanças celulares foram associadas ao desenvolvimento de câncer a longo prazo, embora atualmente não haja evidências suficientes para comprovação.