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  1. 7 de abr. de 2020 · Através de sua literatura, Madu Costa busca incentivar não só a leitura em meio às crianças, mas também a produção de textos irrigados pela arte imaginativa. Tratando da afro-brasilidade de diversas formas em suas produções, a autora se dedica, também, a participar de projetos e eventos que buscam o reconhecimento e a expansão de ...

  2. 23 de ago. de 2021 · Madu Costa - Lápis de cor. Textos das Autoras. Última Atualização: 23 Agosto 2021. Acessos: 2472. Lápis de cor. Luan é um menino muito antenado aos acontecimentos do nosso século. Ele joga bola, solta pipa, brinca de esconde-esconde. Adora fazer experimentos científicos, observar planetas, pessoas e bichos.

  3. 23 de ago. de 2021 · O trabalho de Madu quer difundir a afirmação racial, e a infância é o ponto de partida para a mudança da negação e a transformação da realidade. Os livros A Caixa de Surpresa (2009) e Lápis de Cor (2012), publicados pela editora Nandyala, propõem situações que têm crianças como protagonistas.

  4. Com trabalho no campo da literatura infantojuvenil, a pedagoga e escritora Maria do Carmo Ferreira da Costa, conhecida como Madu Costa, procura incentivar a leitura e a produção literária entre as crianças.

  5. 18 de out. de 2024 · Com um repertório de tradição e contemporaneidade, a belo-horizontina Madu Costa vai desenrolar rimas no gênero cordel para contar histórias. Ah, sim! O evento também vai abrir espaço para que o público possa recitar. O sarau integra a programação especial voltada ao Dia das Crianças (12 de outubro) do CCBB BH.

  6. 15 de jul. de 2020 · Madu Costa estreou na literatura com A janta da anta. A obra, publicada no ano de 2000, foi muito bem recebida pelo público e pela crítica. Em 2006, foi a vez de Meninas negras. Direcionado ao público infantil, o livro aborda questões de afirmação identitária do feminino negro no contexto de racismo sobre a infância afrodescendente.

  7. 16 de fev. de 2017 · Madu Costa é uma escritora consagrada da literatura infantojuvenil das Minas Gerais, com reconhecimento além-fronteiras, não apenas das Alterosas como do País. Trabalha com leveza o pertencimento de meninas, negras sobretudo, e o reconhecimento e respeito às diferenças étnico-raciais.