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21 de nov. de 2018 · O processo da regulação médica dos chamados de urgência e seu tratamento caracterizam-se por três momentos distintos: Com o usuário; Com a equipe de/em atendimento móvel; e; Com o destino final do paciente. Em cada um desses momentos, as etapas realizadas pelos profissionais da Central de Regulação são através de passos ...
- Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.657, de 16 de...
- Sair
O Sistema Universidade Aberta do SUS - UNA-SUS foi criado...
- T3
Nesse cenário, a Regulação das Urgências deve ser um...
- REGULAÇÃO MÉDICA DAS URGÊNCIAS
Este Manual de Regulação Médica de Urgências foi elaborado a...
- Referências
Este Manual de Regulação Médica de Urgências foi elaborado a partir do estu-do de artigos e textos produzidos por pesquisadores e trabalhadores das urgências e da Saúde Pública no País durante os últimos anos. Submetido à revisão, avalia-ção e validação por técnicos de várias localidades do Brasil está sendo editado
O PAR deve apresentar um diagnóstico do conjunto de serviços de saúde que atuam na atenção às urgências e emergências em uma determinada região de saúde, bem como as lacunas e necessidades, além das estratégias necessárias para superar os problemas detectados.
Refere-se à regulação médica das urgências com a normatização, regras, modelo de funcionamento, profissionais envolvidos com seus perfis, competências e responsabilidades, equipamentos necessários e área física.
- NO ÂMBITO DOS COMITÊS GESTORES:
- F - PADRONIZAÇÃO VISUAL
- EM 5 DE NOVEMBRO DE 2002
- Introdução
- Plano Estadual de Atendimento às Urgências e Emergências
- Regulação Médica das Urgências e Emergências
- Atendimento Pré-hospitalar Fixo
- Atendimento Pré-hospitalar Móvel
- Atendimento Hospitalar
- Transferências e Transporte Inter-hospitalar
- Núcleos de Educação em Urgências
- Temas
- Conteúdo
- Recomendação de Atividades Práticas
- Carga Horária (CH)
- Conteúdo
- Conteúdo
- Carga Horária (CH)
- Conteúdo
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- Recomendação de Atividades Práticas
- Carga Horária (CH)
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- Temas
- Recomendação para as Atividades:
as secretarias municipais de saúde deverão constituir e coordenar Comitês Gestores Municipais do Sistema de Atenção às Urgências, garantindo a adequada articulação entre os entes gestores e os executores das ações. Da mesma forma, as Secretarias Estaduais de Saúde deverão constituir e coordenar os Comitês Gestores Estaduais e os Comitês Gestores Re...
as ambulâncias, os uniformes e uma série de materiais das equipes seguirão a mesma padronização visual definida pelo Ministério da Saúde em todos os municípios e estados que tenham projetos qualificados, com espaços pré-definidos para as logomarcas do Governo Federal, Governo Estadual e/ou do Município; 2 as áreas de urgência dos hospitais de refer...
O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando que a área de Urgência e Emergência constitui-se em um importante componente da assistência à saúde; Considerando o crescimento da demanda por serviços nesta área nos últimos anos, devido ao aumento do número de acidentes e da violência urbana e a insuficiente estruturaç...
A área de Urgência e Emergência constitui-se em um importante componente da assistência à saúde. A crescente demanda por serviços nesta área nos últimos anos, devida ao crescimento do número de acidentes e da violência urbana e à insuficiente estruturação da rede são fatores que têm contribuído decisivamente para a sobrecarga de serviços de Urgênci...
O Sistema Estadual de Urgência e Emergência deve se estruturar partir da leitura ordenada das necessidades sociais em saúde e sob imperativo das necessidades humanas nas urgências. O diagnós-tico destas necessidades deve ser feito a partir da observação e da avaliação dos territórios sociais com seus diferentes grupos humanos, da utilização de dado...
Regulação Médica das Urgências, baseada na implantação de suas Centrais de Regulação, é o elemento ordenador e orientador dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência. As Centrais, es-truturadas nos níveis estadual, regional e/ou municipal, organizam a relação entre os vários serviços, qualificando o fluxo dos pacientes no Sistema e geram uma po...
O Atendimento Pré-Hospitalar Fixo é aquela assistência prestada, num primeiro nível de atenção, aos pacientes portadores de quadros agudos, de natureza clínica, traumática ou ainda psiquiátrica, que possa levar a sofrimento, seqüelas ou mesmo à morte, provendo um atendi-mento e/ou transporte adequado a um serviço de saúde hierarquizado, regulado e ...
Considera-se como nível pré-hospitalar móvel na área de urgên-cia, o atendimento que procura chegar precocemente à vítima, após ter ocorrido um agravo à sua saúde (de natureza clínica, cirúrgica, traumática, inclusive as psiquiátricas), que possa levar a sofrimento, sequëlas ou mesmo à morte, sendo necessário, portanto, prestar-lhe atendimento e/ou...
Unidades Hospitalares de Atendimento às Urgências e Emergências O presente Regulamento Técnico está definindo uma nova nomen-clatura e classificação para a área de assistência hospitalar de urgência emergência. Refletindo sobre a regionalização proposta pela NOAS sobre a estrutura dos pronto socorros existentes no país, adota-se a seguinte classifi...
Considerações Gerais: Dentro da perspectiva de estruturação de Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência, com universalidade, atenção integral e eqüidade de acesso, de caráter regionalizado e hierarquizado, de acordo com as diretrizes do SUS, os serviços especializados e de maior complexidade deverão ser referência para um ou mais municípios de m...
As urgências não se constituem em especialidade médica ou de enfermagem e nos cursos de graduação a atenção dada à área ainda é bastante insuficiente. No que diz respeito à capacitação, habilitação educação continuada dos trabalhadores do setor, observa-se ainda a fragmentação e o baixo aproveitamento do processo educativo tradicional a insuficiênc...
Introdução Sistema de saúde local e serviços relacionados. Serviço Pré Hospitalar Móvel Central de Regulação e Equipamentos Anatomia e Fisiologia Cinemática do Trauma
7. Abordagem do paciente. Abordagem Primária e secundária de uma Vítima; técnicas relativas à avaliação de sinais vitais de vítimas: pressão arterial, freqüência respiratória e de pulso, temperatura e outros. Escala de coma de Glasgow e escala de trauma revisado ou escala de trauma utilizada pelo serviço local. Obstrução de Vias Aéreas. Desobstruçã...
-Permanência na sala de regulação de urgência na condição de observador (no acolhimento das cha-madas, na operação dos rádios e telefones) - Realização de visitas para reconhecer a geografia da cidade e distribuição dos serviços de saúde: conhecer minimamente as regiões da cidade; conhecer, pelo menos, um serviço de atenção básica de cada região; c...
Conhecer a organização do sistema de saúde local de acordo com a hierarquia dos serviços: rede básica, rede de urgência, considerando as portas hospitalares e não hospitalares Conhecer o funcionamento do serviço de APH móvel de sua cidade Dominar os conceitos da Portaria e as competên- 05 T (Teórica) cias do auxiliar de enfermagem e do técnico de ...
Doenças metabólicas (continuação) 2. Urgências clínicas no paciente adulto Intoxicações exógenas Reconhecer sinais de doenças circulatórios aguda: infarto agudo do miocárdio, angina instável, arrit-mias, AVC, quadros isquêmicos e edema agudo de pulmão. Descrever ao médico regulador os sinais observados nos pacientes em atendimento Adotar medidas pa...
Sofrimento respiratório agudo Atendimento inicial do traumatizado grave TRM TCE Trauma torácico Trauma abdominal Trauma de extremidades Choque e hemorragias Trauma de face Queimaduras Quase afogamento Trauma na gestante Lesões por eletricidade Acidentes com múltiplas vítimas Acidentes com produtos perigosos Reconhecer sinais de disfunção respiratór...
Conhecer a organização do sistema de saúde local de acordo com a hierarquia dos serviços: rede básica, rede de urgência, considerando as portas hospitalares e não hospitalares. Conhecer o funcionamento do serviço de APH móvel de sua cidade 05 T (Teórica) Dominar os conceitos da Portaria e as competências do enfermeiro no APH móvel Estar habilitado ...
Atendimento inicial do paciente politraumatizado TRM TCE 4. Urgências traumáticas no paciente adulto e na criança Trauma torácico Trauma abdominal Trauma de extremidades Choque e hemorragias Trauma de face Queimaduras Quase afogamento Trauma na gestante Lesões por eletricidade Acidentes com múltiplas vítimas Acidentes com produtos perigosos
Atendimento inicial do paciente politraumatizado TRM TCE Trauma torácico Trauma abdominal Trauma de extremidades Choque e hemorragias Trauma de face Queimaduras Quase afogamento Trauma na gestante Lesões por eletricidade Acidentes com múltiplas vítimas Acidentes com produtos perigosos Reconhecer sinais de gravidade na vítima trau-matizada grave: si...
Conceito Princípios de Controle da Cena Triagem, tratamento e transporte. Sofrimento respiratório agudo
Conhecer a organização do sistema de saúde loco-regional de acordo com a hierarquia dos serviços: considerando as portas hospitalares e não hospitalares Conhecer o funcionamento do serviço de APH móvel de sua cidade Dominar os conceitos da Portaria e as competên-cias do auxiliar de enfermagem e do técnico de enfermagem no APH móvel Estar habilitado...
Sofrimento agudo dos sistemas cardio-respiratório, neu-rológico, metabólico e por intoxicações exógenas. Reconhecer sinais de disfunção cardio-respiratória nas patologias mais prevalentes: crise asmática, DPOC, infecções respiratórias, quadros de obstrução por corpo estranho, edema agudo de pulmão, crise hipertensiva, infarto agudo do miocárdio, a...
3. Urgências clínicas na criança 4. Urgências traumáticas no paciente adulto e na criança Sofrimento agudo por quadros infecciosos, febris, disfunções respiratórias, gastrintestinais, neurológicas, metabólicas, intoxicações exógenas e maus tratos. Atendimento inicial do traumatizado grave TRM TCE Trauma torácico Trauma abdominal Trauma de extremi...
Sofrimento agudo por quadros infecciosos, febris, disfunções respiratórias, gastrintestinais, neurológicas, metabólicas, intoxicações exógenas e maus tratos. Atendimento inicial do traumatizado grave TRM TCE Trauma torácico Trauma abdominal Trauma de extremidades Choque e hemorragias Trauma de face Queimaduras Quase afogamento Trauma na gestante ...
Psicoses Tentativa de suicídio Depressões Síndromes cerebrais orgânicas Trabalho de parto normal Apresentações distócicas Hipertensão na gestante e suas complicações Hemorragias Abortamento Controle e conservação de materiais, equipamentos e medicamentos de suporte ventilatório, circulatório, aferição de sinais vitais, materiais para imobilização e...
-Devem ser realizadas em serviços pré-determinados da região, inicialmente acompanhando os profissionais já experientes, problematizando a realidade, com discus-são dos casos em grupos e, a seguir, atuando e sendo supervisionado pelos profissionais da unidade. -Dentro das cargas horárias teóricas estão incluídos exercícios práticos (in vitro) com m...
-Devem ser realizadas em serviços pré-determinados da região, inicialmente acompanhando os profissionais já experientes, problematizando a realidade, com discus-são dos casos em grupos e, a seguir, atuando e sendo supervisionado pelos profissionais da unidade. -Dentro das cargas horárias teóricas estão incluídos exercícios práticos (in vitro) com m...
-Devem ser realizadas em serviços pré-determinados da região, inicialmente acompanhando os profissionais já experientes, problematizando a realidade, com discus-são dos casos em grupos e, a seguir, atuando e sendo supervisionado pelos profissionais da unidade. -Dentro das cargas horárias teóricas estão incluídos exercícios práticos (in vitro) com m...
-Devem ser realizadas em serviços pré-determinados da região, inicialmente acompanhando os profissionais já experientes, problematizando a realidade, com discus-são dos casos em grupos e, a seguir, atuando e sendo supervisionado pelos profissionais da unidade. -Dentro das cargas horárias teóricas estão incluídos exercícios práticos (in vitro) com m...
-Devem ser realizadas em serviços pré-determinados da região, inicialmente acompanhando os profissionais já experientes, problematizando a realidade, com discus-são dos casos em grupos e, a seguir, atuando e sendo supervisionado pelos profissionais da unidade. -Dentro das cargas horárias teóricas estão incluídos exercícios práticos (in vitro) com m...
-Devem ser realizadas em serviços pré-determinados da região, inicialmente acompanhando os profissionais já experientes, problematizando a realidade, com discus-são dos casos em grupos e, a seguir, atuando e sendo supervisionado pelos profissionais da unidade. -Dentro das cargas horárias teóricas estão incluídos exercícios práticos (in vitro) com m...
-Devem ser realizadas em serviços pré-determinados da região, inicialmente acompanhando os profissionais já experientes, problematizando a realidade, com discus-são dos casos em grupos e, a seguir, atuando e sendo supervisionado pelos profissionais da unidade. -Dentro das cargas horárias teóricas estão incluídos exercícios práticos (in vitro) com m...
-Devem ser realizadas em serviços pré-determinados da região, inicialmente acompanhando os profissionais já experientes, problematizando a realidade, com discus-são dos casos em grupos e, a seguir, atuando e sendo supervisionado pelos profissionais da unidade. -Dentro das cargas horárias teóricas estão incluídos exercícios práticos (in vitro) com m...
ETAPAS OPERACIONAIS DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS • Identificação de uma situação de urgência • Localização do paciente • Avaliação de risco potencial do quadro • Viabilização do acesso efetivo do paciente • Determinação do meio de atendimento e transporte necessário até o acesso efetivo ao serviço médico definitivo
A regulação médica das urgências. Quando tomamos a regulação das necessidades imediatas como referência, estamos considerando o seu potencial organizador sobre o funcionamento geral do sistema e sua visibilidade junto aos usuários como marcadores de sucesso ou fracasso do SUS.