Resultado da Busca
Vamos a lista dos 10 livros com histórias de distopias feministas para começar a ler agora. 1 – O conto da aia, de Margaret Atwood. O Conto da Aia é uma das distopias feministas mais famosas. Escrita por Margaret Atwood, a história se situa em Gilead, uma sociedade teocrática e totalitária onde mulheres férteis, chamadas aias, são ...
4 de abr. de 2024 · Por isso no post de hoje selecionamos 10 distopias feministas que vale a pena ter na estante, confira: O feminismo é uma luta importante e cada vez mais necessária, até porque o mundo passa por uma onda reacionária de homens brancos, que numa sociedade cada vez mais partilhada pela diversidade, à força, tentam brecar a consolidação de ...
por karin paredes. Gênero literário que combina elementos de distopia com temas feministas, que abordam a igualdade de gênero, a justiça social e as questões relacionadas às mulheres. O que é distopia feminista. "Futuro distópico feminista. Mulheres governam, protagonista enfrenta desafios políticos e emocionai. Compre aqui.
Eu considero a distopia feminista um gênero que todas as mulheres devem ler pelo menos um livro para entender o poder que o governo pode ter sobre nós. Mais que nunca, as mulheres precisam ocupar posições e profissões variadas para criar uma sociedade mais igualitária e onde mulheres possam ter voz para evitar ter seu futuro decidido por ...
21 de out. de 2023 · A convite da seção ‘Favoritos’, Karin Hueck, jornalista e autora da distopia ‘A segunda mãe’, indica cinco obras de ficção futurística que foram escritas por mulheres. O Nexo depende de você para financiar seu trabalho e seguir produzindo um jornalismo de qualidade, no qual se pode confiar.Conheça nossos planos de assinatura.
28 de mar. de 2019 · Para quebrar com a visão masculina e elitista,decidimos separar, aqui, uma lista com algumas notáveis obras do universo utópico e distópico que representam propriamente as mulheres, ao passo ...
Nos anos 60, houve uma redescoberta da utopia feminista. Autoras como Joanna Russ, Marge Pierce, Octavia Butler e Ursula K. Le Guin começaram a extrapolar o presente e as convenções científicas e sociais para falar de violência, estupro, desigualdades, racismo, opressão e sociedade patriarcal.