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Resultado da Busca

  1. As histórias tradicionias são histórias que começaram por ser transmitidas oralmente e mais tarde, escritas e reescritas por vários autores. Nesta categoria, incluem-se as lendas, as fábulas, os mitos e os contos populares que pode conhecer nesta página.

  2. 11 de mai. de 2024 · Contos populares são lendas, mitos, narrativas do folclore e histórias da literatura que, de tanto serem repetidas de geração em geração, têm importante papel na cultura brasileira. Confira estas histórias tradicionais que possuem lições valiosas guardadas em suas palavras.

    • A Raposa E O Tucano
    • Malazarte Cozinhando Sem Fogo
    • De Como Malazarte entrou No Céu
    • A Cumbuca de Ouro E OS Marimbondos
    • O Macaco E O Coelho
    • O Sapo Com Medo de Água
    • A Raposa E O Homem
    • A Raposa E O Cancão
    • Por Que O Cachorro É Inimigo Do Gato E O Gato de rato?
    • O Caboclo E O Sol

    A raposa e o tucano é um conto brasileiro que, usando a figura de animais, nos revela sobre o comportamento humano. São tratados sentimentos como a soberba e a raiva, enquanto nos mostra atitudes desagradáveis com o próximo. A raposa, se achando muito esperta, fez uma “brincadeira” com o tucano, mas não esperava que também passaria pela mesma situa...

    Pedro Malazarte é um personagem muito comum no Brasil e em Portugal. A figura é um homem muito esperto, enganador e cínico. Nesse conto, é apresentada uma situação em que ele consegue confundir um grupo de homens e vender-lhes um objeto por um valor muito maior. De fato, a história revelaesperteza e desonestidade do Pedro, mas também evidencia a in...

    Tirado do livro Os grandes contos populares do mundo, de Flávio Moreira da Costa, essa é uma da história que também traz como protagonista a figura icônica de Pedro Malazarte. É um conto que nos leva a imaginar a cena e observar a esperteza de Malazarte, que consegue enganar até mesmo os santos. Assim, é possível desenvolver empatia e identificação...

    O conto mistura fantasia e realidade para tratar de questões relacionadas à honestidade, soberba e justiça.Outro ponto de destaque é a desigualdade social. O homem rico, fingindo ser amigo do pobre, lhe doa a pior parte da terra, mas porque o pobre era um homem bom, este é recompensado com moedas de ouro. Assim, o conto sugere que quando alguém tem...

    Essa curta história também traz os animais como protagonistas e mostra uma brincadeira sem graça entre o macaco e o coelho. Nela, as características físicas de cada um servem de desculpa para que o outro seja desagradável e desleal. Assim, é criada uma situação desconfortável em que a confiança é quebradae os dois precisarão viver de atentos para q...

    Esse conto exemplifica bem a maldade e o sadismo, assim como a esperteza e serenidade. O sapo, mesmo sendo ameaçado das piores maneiras, não demonstra desespero, se mantém em paz e confia que algo de bom acontecerá. Assim, os meninos estavam tão ansiosos por fazer o animal sofrer, que não percebem que acabam libertando o bicho.

    O pequeno conto popular revela uma situação em que alguém sofre repetidamente nas mãos do outro, mas não se dá conta das más intenções que estão por trás do comportamento. Assim, apenas depois de inúmeras ocasiões em que é feito de bobo, o homem percebe algo de errado. Por fim, a raposa sente que não se deve zombar e aproveitar-se da bondade alheia...

    O conto, parecido com fábulas de Esopo, nos mostra uma adaptação para as terras brasileiras. Na história, vemos mais uma vez o tema da esperteza. Para se livrar da morte, o pássaro assume uma postura tranquila até ter a oportunidade de escapar, o que ele consegue em um momento de descuido e vaidade da raposa.

    Esse conto é uma versão brasileira de histórias parecidas na Europa. É umconto etiológico, definição dada quando uma história busca explicar o surgimento, característica ou razão de ser de algum evento ou criatura. No conto em questão, o que está posto é a inimizade entre amimais. Além disso, evidencia a domesticação dos cães pelo ser humano.

    Esse antigo conto brasileiro foi escrito nessas palavras por Gustavo Barroso, folclorista nacional, e está no livro Contos Tradicionais do Brasil, de Câmara Cascudo. Conta sobre a sagacidade de um homem simples que consegue enganar seu chefe, um fazendeiro que se achava muito esperto.

    • No restaurante - Carlos Drummond de Andrade. — Quero lasanha. Aquele anteprojeto de mulher — quatro anos, no máximo, desabrochando na ultraminissaia — entrou decidido no restaurante.
    • E tinha a cabeça cheia deles - Marina Colasanti. Todos os dias, ao primeiro sol da manhã, mãe e filha sentavam-se na soleira da porta. E deitada a cabeça da filha no colo da mãe, começava esta a catar-lhe piolhos.
    • Restos de Carnaval - Clarice Lispector. Não, não deste último carnaval. Mas não sei por que este me transportou para a minha infância e para as quartas-feiras de cinzas nas ruas mortas onde esvoaçavam despojos de serpentina e confete.
    • A terceira margem do rio - Guimarães Rosa. Nosso pai era homem cumpridor, ordeiro, positivo; e sido assim desde mocinho e menino, pelo que testemunharam as diversas sensatas pessoas, quando indaguei a informação.
    • O cágado e a festa no céu. Uma vez houve três dias de festa no céu; todos os bichos lá foram; mas nos dois primeiros dias o cágado não pôde ir, por andar muito devagar.
    • O macaco e a cotia. O macaco foi dançar na casa da cotia; a cotia, de sabida, mandou o macaco tocar, dando-lhe uma rabeca. A cotia começou a dançar, e, no virar à roda, deu uma embigada na parede e partiu o rabo.
    • A raposa e o tucano. A raposa entendeu que devia andar debicando o tucano. Uma vez o convidou para jantar na casa dela. O tucano foi. A raposa fez mingau para o jantar e espalhou em cima de uma pedra, e o pobre tucano nada pôde comer, e até machucou muito o seu grande bico.
    • A onça e o gato. A onça pediu ao gato para lhe ensinar a pular, e o gato prontamente lhe ensinou. Depois, indo juntos para a fonte beber água, fizeram uma aposta para ver quem pulava mais.
  3. Os Compadres corcundas é um conto tradicional do Brasil, uma recolha feita no âmbito da divulgação do património da tradição oral da CPLP. Era uma vez dois corcundas, compadres, um rico e outro pobre. O povo do lugar vivia mangando do corcunda pobre e não reparava no rico.

  4. O caldo de Pedra. Conto tradicional português, recolhido por Teófilo Braga. Um frade andava ao peditório; chegou à porta de um lavrador, mas não lhe quiseram aí dar nada. O frade estava a cair com fome, e disse: – Vou ver se faço um caldinho de pedra.

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