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  1. Manual prático de arquitetura hospitalar /Ronald ele GÓes. li) edição - São Paulo: EdgardBIÜcher, 2004. Bibliografia ISBN 85-212-0336-5 I. Hospitais - Arquitetura r. Título. CDD-725.51 índices para catálogo sistemático: I. Arquitetura hospitalar 725.51 2. Hospitais: Arquitetura 725.51 \\

  2. A Gail sente-se orgulhosa em poder participar desta obra, pois a Arquitetura Hospitalar é uma preocupação que também está presente em nossos produtos cerâmicos, com o cuidado de atender desde fachadas de hospitais, cozinhas, refeitórios, piscinas até salas de tratamento médico.

    • Bruna Diniz
    • Prefácio à 2.a edição
    • O conceito de municipalização
    • Nível primário
    • Nível secundário

    Ao escrever este prefácio à 2.a edição, nosso objetivo é explicar as modi-fi cações ocorridas entre as duas edições. O espaço de tempo de seis anos, entre as duas edições, registrou notáveis avanços, tanto na medicina como nas concepções mais gerais do atendimento à saúde, com refl exos inevitáveis no espaço físico das unidades de saúde. Diante des...

    Dentro da premissa de que o homem mora no município, zona rural ou urbana, e não no estado ou país, foram estabelecidas ações para o atendi-mento primário de saúde, ainda inspirado na conferência de Alma Ata, que envolvem educação, nutrição, atenção à família, imunização, saneamento básico, controle de endemias, tratamento de doenças comuns e previ...

    Atividade caracterizada por ações de promoção, proteção e recuperação, no nível ambulatorial, por meio de pessoal elementar médio, clínicas gerais e odontólogos. Nesse nível, as atividades se dividem em três grupos: saúde; saneamento; diagnóstico simplifi cado. estrutura física para esse nível são os postos e centros de saúde.

    Além das atividades e apoio ao nível primário, este nível desenvolve ativi-dades das quatro clínicas básicas: clínica médica; clínica cirúrgica; clínica ginecológica e obstétrica; clínica pediátrica. Em nível ambulatorial, são feitos atendimentos com internações de curta duração, urgências e reabilitação. estrutura física para esse nível são as uni...

  3. Pode-se dizer que um moderno hospital vive em obras desde a sua inauguraçäo, sendo um consumidor de áreas. A reserva, portanto, de gran- des espaços para ampliaçöes constitui-se numa im- posiçäo, o que coloca a escolha do tamanho do ter- reno como uma decisäo das mais importantes.

  4. São apresentados, nesta parte, alguns textos sobre as principais unidades de um hospital, com exemplos comentados de Apresentação estudos arquitetônicos, acreditando-se que serão úteis como primeira orientação para o arquiteto iniciante na pesquisa de ambientes de saúde.

  5. importância da Arquitetura de Ambientes de Saúde e desse profissional - o Arquiteto Hospitalar - foram sendo estabelecidos, tornando-se cada vez mais fundamentais para a implantação dos novos centros de excelência em atenção à saúde que surgem no nosso país.

  6. No primeiro capítulo o leitor encontra um resumo da evolução histórica do edifício hospitalar, destacando as formas básicas de distribuição dos seus espaços e os paradigmas de tratamento de saúde que as inspiraram. O conheci - mento dessa parte da história da arquitetura é essencial para a compreensão do que se faz nos dias de hoje.

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