Resultado da Busca
27 de mar. de 2024 · O Brasil registrou 2,54 milhões de nascimentos em 2022, uma queda de 3,5% na comparação com 2021, quando o número foi de 2,63 milhões. Este é o quarto recuo consecutivo no total de nascimentos do país, que chegou ao menor nível desde 1977.
Taxa Bruta de Natalidade por mil habitantes – Brasil – 2000 a 2015. Fonte: IBGE, Projeção da População do Brasil - 2013.
A taxa bruta de natalidade é influenciada pela estrutura étária e de sexo da população (RIPSA, Indicadores Básicos para a Saúde no Brasil: Conceitos e Aplicações, Organização Pan-Americana de Saúde, 2008).
As análises e estimativas demográficas baseiam-se em quatro fontes básicas de informação: os Censos Demográficos, a Contagem da População, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - PNAD Contínua, as Estatísticas do Registro Civil e os registros vitais (nascimentos e óbitos) do Ministério da Saúde.
Para projetar as populações do Brasil e das Unidades da Federação foi utilizado o método das componentes demográficas, o qual incorpora as informações sobre as tendências observadas da mortalidade, da fecundidade e da migração para o Brasil e Unidades da Federação.
Acesse os principais resultados no Panorama do Censo 2022 e na Plataforma Geográfica Interativa. O IBGE adota uma política de revisão de dados divulgados desta operação estatística.
A taxa bruta de natalidade indica o número de nascidos vivos ocorridos durante o ano, para cada 1.000 habitantes.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica - IBGE é o principal provedor de informações geográficas e estatísticas do Brasil. Portal do Governo Brasileiro ... Taxa de Fecundidade Fecundidade no Brasil • IBGE Explica. Mais Vídeos. Erramos. 21/10/2024.
Taxa de Fecundidade Total – Brasil – 2000 a 2015. Fonte: IBGE, Projeção da População do Brasil - 2013. Nós utilizamos cookies para melhorar sua experiência de navegação no portal. Para saber mais sobre como tratamos os dados pessoais, consulte nossa Política de Privacidade.
16 de fev. de 2023 · A taxa de crescimento anual e o total de óbitos foram recordes da série histórica, iniciada em 1974. O crescimento no número de óbitos em 2021 superou o de 2020 entre os adultos de 40 a 49 anos (35,9%) e de 50 a 59 anos (31,3%). Já os óbitos no grupo de 70 a 79 anos e de 80 anos ou mais cresceram menos do que no ano anterior.