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A aliteração é uma figura de linguagem que consiste na repetição de fonemas consonantais ou sílabas, para remeter a um som e estabelecer efeitos sonoros específicos no texto. Trata-se de um recurso linguístico muito utilizado em poemas ou letras de música, mas também pode ocorrer em textos em prosa.
A aliteração é uma figura de linguagem, mais precisamente uma figura de som (ou de harmonia). Ela produz um efeito sonoro interessante, marcando o ritmo e sugerindo alguns sons semelhantes às palavras que compõem o texto.
A aliteração é uma figura de linguagem caracterizada pela repetição de sons consonantais em palavras próximas. Essa repetição tem em vista criar um efeito sonoro específico ou enfatizar determinadas ideias. Exemplos: "O vento varria a vastidão." (repetição do som de "v") "O rato roeu a roupa do rei de Roma." (repetição do som de "r")
A aliteração é uma figura de linguagem marcada pela repetição de fonemas consonantais nas palavras de um enunciado. Como exemplo de aliteração muito conhecido, temos o provérbio popular: O rato roeu a roupa do rei de Roma. Confira mais exemplos de aliteração e saiba mais sobre o recurso linguístico que dá mais expressividade ao texto.
A aliteração é uma figura de linguagem que consiste em repetir um ou vários sons em um ou mais versos ou frases, com uma finalidade expressiva ou estética. Por exemplo: V ozes v eladas, v eludosas v ozes, V olúpias dos v iolões, v ozes v eladas. V agam nos v elhos v órtices v elozes.
4 de ago. de 2022 · A aliteração é uma figura de som na qual se cria um enunciado utilizando-se repetidamente o mesmo som de alguma consoante, causando um jogo de sons e de sentidos. É bastante comum na linguagem poética e em trava-línguas. Leia também: Hipérbato – figura de linguagem em que ocorre a inversão sintática. Tópicos deste artigo. 1 - Conceito de aliteração
A aliteração é caracterizada pela repetição harmônica e ritmada de sons consonantais. São destacados, principalmente, os fonemas iniciais das palavras. Exemplos de aliteração "Fogem fluidas, fluindo à fina flor dos fenos..." (Eugênio de Castro) "Que a brisa do Brasil beija e balança." (Castro Alves) "Vozes veladas, veludosas vozes,