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  1. No poema Vozes d’África, de Castro Alves, que tem como tema central a escravidão, é retratado o sofrimento dos escravizados africanos que eram retirados à força de suas terras e levados ao Brasil.

  2. Vozes d'África - Castro Alves. Autores Lista de autores Poemas. Castro Alves. Antônio Frederico de Castro Alves foi um poeta brasileiro. Nasceu na fazenda Cabaceiras, a sete léguas da vila de Nossa Senhora da Conceição de "Curralinho", hoje Castro Alves, no estado da Bahia. 1847-03-14 Curralinho, Castro Alves, Bahia, Brasil.

  3. Talvez... p'ra que meu pranto, ó Deus clemente! Não descubras no chão... (...) Como o profeta em cinza a fronte envolve, Velo a cabeça no areal que volve. O siroco feroz... Quando eu passo no Saara amortalhada... Ai! dizem: "La vai África embuçada. No seu branco albornoz..."

  4. 3 de jul. de 2018 · Entendendo o Poema: 01 – O fragmento desse poema de Castro Alves fala: a) da religiosidade do povo africano. b) da exploração do território africano. c) da escravidão do povo africano. d) da história do povo africano. 02 – O eu-lírico do poema é a África personificada.

    • Barra do Garças, Mato Grosso, Brazil
  5. Vozes d’África – Poetisarte. Castro Alves. Deus! ó Deus! onde estás que não respondes? Em que mundo, em qu'estrela tu t'escondes Embuçado nos céus? Há dois mil anos te mandei meu grito, Que embalde desde então corre o infinito... Onde estás, Senhor Deus?... (...) Minhas irmãs são belas, são ditosas...

  6. 14 de mar. de 2007 · Vozes d"África - Castro Alves. Deus! ó Deus! onde estás que não respondes? Em que mundo, em qu"estrela tu t"escondes. Embuçado nos céus? Há dois mil anos te mandei meu grito, Que embalde desde então corre o infinito... Onde estás, Senhor Deus?... Qual Prometeu tu me amarraste um dia. Do deserto na rubra penedia. Infinito: galé! ...

  7. Ai 1 dizem : La vae a África embuçada No seu branco albornoz. Nem vêem que o deserto é meu sudario, Que o silencio campeia solitário Por sobre o peito meu. Lá no solo onde o cardo apenas medra Boceja o Sphinge colossal de pedra Fitando o morno céu. De Thebas nas columnas derrocadas As cegonhas espiam debuçadas 0 horizonte sem fim..